Alfinetadas: Libertadores mostra que nível brasileiro precisa superar o profissionalismo

(Foto: Reprodução)

Por Nicholas Araujo
Redação Blog do Esporte


A última rodada da Taça Libertadores de 2017 não foi boa para os brasileiros que estiveram em campo. Atlético Paranaense, Palmeiras e Botafogo não venceram seus confrontos, enquanto Flamengo, Santos e Atlético-MG fizeram sua parte e saíram na frente pela classificação.

No entanto, desde a conquista do Atlético Mineiro em 2013, o Brasil vem deixando de lado seu protagonismo na competição. Não podemos deixar de lado o grande domínio brasileiro entre os anos de 2010 e 2013, quando Internacional, Santos, Corinthians e Atlético Mineiro, respectivamente, chegaram a final do torneio e levantaram o troféu.

O que busco apontar é que novas potências estão surgindo para quebrar o domínio de clubes como Boca Juniors, Independiente, São Paulo, River Plate e Peñarol. Enquanto o Atlético Nacional levantou apenas o seu segundo troféu da competição em 2016, o River conquistou seu terceiro caneco no ano anterior, quando enfrentou o Tigres, do México.

Para o lado brasileiro, existem clubes que despontam como favoritos, do mesmo jeito que ocorreu em 2016 e 2015. Parece que o Brasil deixou o protagonismo do novo milênio de lado e deixou de investir em um elenco forte para bater de frente. 2017 pode provar completamente ao contrário, ou pode marcar de vez esta sentença.

O que será que 2017 reserva para a Libertadores? Manutenção do domínio dos argentinos ou teremos a querida zebra? 

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