Loiras, morenas, altas, baixas. Europeias e americanas. Neste Aberto dos Estados Unidos, o torcedor vê - além das disputas em quadra - um desfile de musas. E quem puxa a fila, como sempre, é a russa Maria Sharapova, ex-número um do mundo e que se esforça para voltar a praticar o tênis que lhe colocou no topo do ranking da WTA, no ano passado.
Outra que estava no topo e caiu de produção foi Ana Ivanovic, presente na lista das mais belas do Aberto dos EUA. A exemplo de Sharapova, a sérvia também foi número um do mundo no ano passado, mas agora vive um momento bem pior que o da russa: eliminada na primeira rodada do Grand Slam americano, ela decidiu parar a carreira de forma temporária.
Dentre as mais belas do Aberto dos EUA, porém, uma delas vive uma ótima fase. A americana Serena Williams, número dois do mundo, chega ao torneio credenciada pelo título em Wimbledon, na grama do Reino Unido, e já avisou: vai lugar para faturar seu terceiro Grand Slam e ganhar ainda mais força para tirar a russa Dinara Safina do topo da lista da WTA.
Outra que estava no topo e caiu de produção foi Ana Ivanovic, presente na lista das mais belas do Aberto dos EUA. A exemplo de Sharapova, a sérvia também foi número um do mundo no ano passado, mas agora vive um momento bem pior que o da russa: eliminada na primeira rodada do Grand Slam americano, ela decidiu parar a carreira de forma temporária.
Dentre as mais belas do Aberto dos EUA, porém, uma delas vive uma ótima fase. A americana Serena Williams, número dois do mundo, chega ao torneio credenciada pelo título em Wimbledon, na grama do Reino Unido, e já avisou: vai lugar para faturar seu terceiro Grand Slam e ganhar ainda mais força para tirar a russa Dinara Safina do topo da lista da WTA.
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