Com a ajuda de Nossa Senhora Aparecida, o Botafogo espera sair da zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro. Desde quarta-feira, o elenco treina abençoado pela padroeira do Brasil. A imagem foi comprada pelo supervisor Márcio Touson, em uma loja na estrada, no caminho do Centro de Treinamento da Confederação Brasileira de Vôlei, onde a delegação está hospedada, para o campo do Boavista, local de preparação para o clássico contra o Fluminense, domingo, no Engenhão.
Primeira a chegar, última a sair, a imagem fica protegida, na entrada do vestiário, virada para o campo, de olho nos jogadores. Um integrante da comissão técnica é o responsável pelo deslocamento da santa. "Vai estar com a gente em todas as atividades. Depois, vai nos acompanhar no Rio. É uma proteção, sou homem de fé", disse Marcio, que tem outra imagem da santa em General Severiano: "mas essa é para os treinos".
Em 18º lugar na tabela, com 23 pontos, o clube tradicionalmente supersticioso recorre a fé para não ser rebaixado. "Mal não pode fazer. Sou católico. É bom para dar força, congregar", afirmou o vice de futebol alvinegro, André Silva.
O dirigente acompanha de perto o trabalho de Estevam Soares. Reconhece que o momento do time é delicado, mas confia na recuperação, e tem fé que a situação vai mudar. "Não é agradável, mas com três pontos podemos deixar a zona do rebaixamento", comentou André, que sabe da pressão:
"Ela acontece por se tratar de um clube grande. Com um de menor expressão não seria assim. Espero que as coisas melhorem já no clássico".
Para ele, o Botafogo já deveria ter deixado as últimas colocações há muito tempo. "Não quero ser repetitivo, mas nossa equipe não é para estar nessa briga. Quando parece que vamos encaixar, dá tudo errado e não vencemos os jogos. Mas se Deus quiser as coisas vão começar a mudar".
Apesar dos oito jogos sem vitórias, a situação, por enquanto, não é desesperadora. Mas todos esperam que Nossa Senhora comece a olhar logo pelo Botafogo nos jogos.
Primeira a chegar, última a sair, a imagem fica protegida, na entrada do vestiário, virada para o campo, de olho nos jogadores. Um integrante da comissão técnica é o responsável pelo deslocamento da santa. "Vai estar com a gente em todas as atividades. Depois, vai nos acompanhar no Rio. É uma proteção, sou homem de fé", disse Marcio, que tem outra imagem da santa em General Severiano: "mas essa é para os treinos".
Em 18º lugar na tabela, com 23 pontos, o clube tradicionalmente supersticioso recorre a fé para não ser rebaixado. "Mal não pode fazer. Sou católico. É bom para dar força, congregar", afirmou o vice de futebol alvinegro, André Silva.
O dirigente acompanha de perto o trabalho de Estevam Soares. Reconhece que o momento do time é delicado, mas confia na recuperação, e tem fé que a situação vai mudar. "Não é agradável, mas com três pontos podemos deixar a zona do rebaixamento", comentou André, que sabe da pressão:
"Ela acontece por se tratar de um clube grande. Com um de menor expressão não seria assim. Espero que as coisas melhorem já no clássico".
Para ele, o Botafogo já deveria ter deixado as últimas colocações há muito tempo. "Não quero ser repetitivo, mas nossa equipe não é para estar nessa briga. Quando parece que vamos encaixar, dá tudo errado e não vencemos os jogos. Mas se Deus quiser as coisas vão começar a mudar".
Apesar dos oito jogos sem vitórias, a situação, por enquanto, não é desesperadora. Mas todos esperam que Nossa Senhora comece a olhar logo pelo Botafogo nos jogos.
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