Em relatório divulgado nesta quarta-feira, o Comitê Olímpico Internacional (COI) apontou a rede hoteleira e o transporte como maiores desafios da candidatura do Rio de Janeiro para os Jogos Olímpicos de 2016.
O documento foi formulado depois da visita do comitê avaliador da entidade ás quatro cidades candidatas em abril e maio deste ano. Além da cidade brasileira, concorrem à sede do evento Madri (Espanha), Tóquio (Japão) e Chicago (Estados Unidos). O COI vai divulgar a cidade vencedora no dia 2 de outubro, em Copenhague, na Dinamarca.
O COI pede atenção especial da candidatura do Rio de Janeiro quanto à hospedagem durante os Jogos. A organização d Rio 2016 prevê a disponibilização de 48 mil quartos, sendo aproximadamente 13 mil em hotéis, 25 mil em novas vilas, 8.500 em cruzeiros e 1.700 em apartamentos.
"O projeto (de ampliação do número de acomodações), incluindo a disponibilização de uma vila com 20 mil quartos para a imprensa, merece uma atenção especial no planejamento e execução", diz parte do texto.
O COI ainda demonstra preocupação em relação à opção por cruzeiros como meio de acomodação. "A dificuldade de obter garantias do cruzeiros sete anos antes dos Jogos coloca pressão extra no Rio 2016 para atender as demandas", explica parte do relatório.
O documento ainda exige da candidatura grande atenção em relação à eficiência do transporte durante os Jogos. "A topografia do Rio, assim como a visão de legado envolvendo o desenvolvimento de quatro zonas chave da cidade, terá impacto na distância de viagem de atletas e outros grupos envolvidos com a Olimpíada", diz.
"Implementação eficiente do tempo de operação dos transportes, incluindo o sistema olímpico de pistas e a entrega do extensivo plano de nova infra-estrutura de transporte, serão ponto crítico", completa o texto.
O COI ainda disse que a candidatura do Rio tem se destacado por apresentações de "excelente qualidade". Porém, destacou que, para o Brasil, seria um desafio desenvolver estratégias de comunicação e marketing dois anos depois da realização da Copa do Mundo de 2014.
Quanto à segurança, o COI elogiou a candidatura por reconhecer o problema. E disse que as ações do governo no setor já "estão mostrando resultados positivos".
Entre os pontos favoráveis no relatório, estão o orçamento, considerado "razoável", e a idéia de transformar os Jogos em "um meio de dotar a cidade com novas instalações e transporte".
O plano de separar os estádios de atletismo (João Havelange) daqueles em que ocorreriam as cerimônias de abertura e encerramento (Maracanã) também foi elogiado pelo COI.
O documento foi formulado depois da visita do comitê avaliador da entidade ás quatro cidades candidatas em abril e maio deste ano. Além da cidade brasileira, concorrem à sede do evento Madri (Espanha), Tóquio (Japão) e Chicago (Estados Unidos). O COI vai divulgar a cidade vencedora no dia 2 de outubro, em Copenhague, na Dinamarca.
O COI pede atenção especial da candidatura do Rio de Janeiro quanto à hospedagem durante os Jogos. A organização d Rio 2016 prevê a disponibilização de 48 mil quartos, sendo aproximadamente 13 mil em hotéis, 25 mil em novas vilas, 8.500 em cruzeiros e 1.700 em apartamentos.
"O projeto (de ampliação do número de acomodações), incluindo a disponibilização de uma vila com 20 mil quartos para a imprensa, merece uma atenção especial no planejamento e execução", diz parte do texto.
O COI ainda demonstra preocupação em relação à opção por cruzeiros como meio de acomodação. "A dificuldade de obter garantias do cruzeiros sete anos antes dos Jogos coloca pressão extra no Rio 2016 para atender as demandas", explica parte do relatório.
O documento ainda exige da candidatura grande atenção em relação à eficiência do transporte durante os Jogos. "A topografia do Rio, assim como a visão de legado envolvendo o desenvolvimento de quatro zonas chave da cidade, terá impacto na distância de viagem de atletas e outros grupos envolvidos com a Olimpíada", diz.
"Implementação eficiente do tempo de operação dos transportes, incluindo o sistema olímpico de pistas e a entrega do extensivo plano de nova infra-estrutura de transporte, serão ponto crítico", completa o texto.
O COI ainda disse que a candidatura do Rio tem se destacado por apresentações de "excelente qualidade". Porém, destacou que, para o Brasil, seria um desafio desenvolver estratégias de comunicação e marketing dois anos depois da realização da Copa do Mundo de 2014.
Quanto à segurança, o COI elogiou a candidatura por reconhecer o problema. E disse que as ações do governo no setor já "estão mostrando resultados positivos".
Entre os pontos favoráveis no relatório, estão o orçamento, considerado "razoável", e a idéia de transformar os Jogos em "um meio de dotar a cidade com novas instalações e transporte".
O plano de separar os estádios de atletismo (João Havelange) daqueles em que ocorreriam as cerimônias de abertura e encerramento (Maracanã) também foi elogiado pelo COI.
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