A torcida que se orgulha de ser "sofredora" comemorou, um dia após o aniversário de 99 anos do Corinthians, mais uma vitória com virada no final. O placar de 2 a 1 sobre o Santos, conquistado nesta quarta-feira, no Pacaembu, foi emblemático para os corintianos.
Nas arquibancadas, caretas, unhas na boca e aperto no coração. Afinal, depois do 0 a 0 no primeiro tempo, o Santos abriu o placar no começo do segundo tempo.
Porém, o clima mudou no Pacaembu. Bill empatou e no embalo da torcida o Corinthians chegou à vitória com Chicão perto do final da partida. A vibração fez com que jogadores, como Elias, fossem para o alambrado comemorar o triunfo.
"Por tudo o que falam do Corinthians, conquistamos uma vitória simbólica", sorriu o técnico Mano Menezes, enaltecendo a garra de seus jogadores. "Demonstramos ter o comprometimento que a torcida gosta. Foi bom, pois aquilo que é mais difícil também é mais gostoso", complementou.
Escolhido para vestir a camisa 99 diante do Santos, o atacante Dentinho era outro que estava radiante com o resultado. "É uma emoção especial. A gente sabe que o torcedor corintiano sofre um pouco mais. Nada melhor do que uma vitória dessas no nosso aniversário", festejou o prata da casa, aumentando o coro de seus companheiros.
"Hoje foi na raça, na vontade e no coração. A torcida do Corinthians merece isso pelos 99 anos", discursou o ala direito improvisado Jucilei. "A gente teria que vencer o Santos de qualquer jeito. Nem que fosse com um gol de mão", brincou o meio-campista Elias.
Apesar de satisfeito, Elias não quer mais passar por tantas emoções. "Foi uma vitória na marra. Do jeito que a torcida gosta e que nós detestamos", comentou o jogador, que se diz corintiano desde a infância.
Mais tarde, Mano Menezes minimizou o sofrimento corintiano. "Essa história de dificuldade é parecida em outros clubes. Sempre é difícil ser campeão, ganhar jogos, vencer o Santos...", discorreu o comandante do Grêmio na chamada "Batalha dos Aflitos", pela Série B do Campeonato Brasileiro de 2005.
Nas arquibancadas, caretas, unhas na boca e aperto no coração. Afinal, depois do 0 a 0 no primeiro tempo, o Santos abriu o placar no começo do segundo tempo.
Porém, o clima mudou no Pacaembu. Bill empatou e no embalo da torcida o Corinthians chegou à vitória com Chicão perto do final da partida. A vibração fez com que jogadores, como Elias, fossem para o alambrado comemorar o triunfo.
"Por tudo o que falam do Corinthians, conquistamos uma vitória simbólica", sorriu o técnico Mano Menezes, enaltecendo a garra de seus jogadores. "Demonstramos ter o comprometimento que a torcida gosta. Foi bom, pois aquilo que é mais difícil também é mais gostoso", complementou.
Escolhido para vestir a camisa 99 diante do Santos, o atacante Dentinho era outro que estava radiante com o resultado. "É uma emoção especial. A gente sabe que o torcedor corintiano sofre um pouco mais. Nada melhor do que uma vitória dessas no nosso aniversário", festejou o prata da casa, aumentando o coro de seus companheiros.
"Hoje foi na raça, na vontade e no coração. A torcida do Corinthians merece isso pelos 99 anos", discursou o ala direito improvisado Jucilei. "A gente teria que vencer o Santos de qualquer jeito. Nem que fosse com um gol de mão", brincou o meio-campista Elias.
Apesar de satisfeito, Elias não quer mais passar por tantas emoções. "Foi uma vitória na marra. Do jeito que a torcida gosta e que nós detestamos", comentou o jogador, que se diz corintiano desde a infância.
Mais tarde, Mano Menezes minimizou o sofrimento corintiano. "Essa história de dificuldade é parecida em outros clubes. Sempre é difícil ser campeão, ganhar jogos, vencer o Santos...", discorreu o comandante do Grêmio na chamada "Batalha dos Aflitos", pela Série B do Campeonato Brasileiro de 2005.
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