Mesmo ainda sentindo dores no tornozelo direito e consciente de que jogará no sacrifício, Carlos Alberto vai enfrentar o Atlético-GO, sábado, em Goiânia. "Vou jogar em homenagem à lição de vida que o meu filho Lucca me deu. Ele nasceu prematuro no dia primeiro e lutou como um guerreiro pela sobrevivência", disse o jogador emocionado.
O jogador tem certeza de que muitos irão censurar sua decisão de jogar sem estar 100%. "A luz da razão podem até pensar que é um ato intempestivo. Mas, neste momento sublime, tenho motivos para disputar esta partida. Além do nascimento do Lucca tenho a obrigação de retribuir todo o respeito, o apoio e o carinho que recebi do Vasco num momento difícil que passei", agradece.
Ele conta que a mulher, Carolina, foi internada às pressas e por isso ele ficou seis dias sem fazer tratamento no tornozelo machucado. "Hoje (quinta) fiz o primeiro treino e mesmo contrariando fisioterapeutas e os médicos quero enfrentar o Atlético-GO. Neste momento não tem ser humano mais feliz do que eu".
Em meio a emoção por falar do filho, sobrou também declaração de amor explícita pelo Vasco. "A minha ligação com o clube não tem explicação, não tenho como mensurar. Fui criado dentro do Fluminense, tenho uma dívida de gratidão com os tricolores, mas os vascaínos conquistaram o meu coração. Vou fazer de tudo para o Lucca ser torcedor do Vasco. Quero esticar a minha permanência em São Januário por mais um ano", garante.
Mesmo confiante, ele reconhece o perigo de voltar a se lesionar seriamente. "Não acredito que um profissional entre em campo com a intenção de arrebentar um companheiro. Só vou pensar nisso depois da partida".
Garantindo que será um instrumento de Deus para ajudar o time, Carlos Alberto, agora evangélico, se diz mudado. "Não queria disputar a segunda divisão, achava que seria um retrocesso na carreira. Eu era descrente de tudo, traçava o meu caminho e o resto que se danasse. Mas mudei".
Ainda sonhando com a Seleção, ele quer viver um dia de cada vez. "Tudo terá a sua hora. Agora, só penso no Vasco", diz.
O jogador tem certeza de que muitos irão censurar sua decisão de jogar sem estar 100%. "A luz da razão podem até pensar que é um ato intempestivo. Mas, neste momento sublime, tenho motivos para disputar esta partida. Além do nascimento do Lucca tenho a obrigação de retribuir todo o respeito, o apoio e o carinho que recebi do Vasco num momento difícil que passei", agradece.
Ele conta que a mulher, Carolina, foi internada às pressas e por isso ele ficou seis dias sem fazer tratamento no tornozelo machucado. "Hoje (quinta) fiz o primeiro treino e mesmo contrariando fisioterapeutas e os médicos quero enfrentar o Atlético-GO. Neste momento não tem ser humano mais feliz do que eu".
Em meio a emoção por falar do filho, sobrou também declaração de amor explícita pelo Vasco. "A minha ligação com o clube não tem explicação, não tenho como mensurar. Fui criado dentro do Fluminense, tenho uma dívida de gratidão com os tricolores, mas os vascaínos conquistaram o meu coração. Vou fazer de tudo para o Lucca ser torcedor do Vasco. Quero esticar a minha permanência em São Januário por mais um ano", garante.
Mesmo confiante, ele reconhece o perigo de voltar a se lesionar seriamente. "Não acredito que um profissional entre em campo com a intenção de arrebentar um companheiro. Só vou pensar nisso depois da partida".
Garantindo que será um instrumento de Deus para ajudar o time, Carlos Alberto, agora evangélico, se diz mudado. "Não queria disputar a segunda divisão, achava que seria um retrocesso na carreira. Eu era descrente de tudo, traçava o meu caminho e o resto que se danasse. Mas mudei".
Ainda sonhando com a Seleção, ele quer viver um dia de cada vez. "Tudo terá a sua hora. Agora, só penso no Vasco", diz.
Comentários
Postar um comentário
Deixe seu comentário!