Tenistas ditam moda no Aberto dos Estados Unidos

Ganhar não é o único trunfo nesta edição do Aberto dos Estados Unidos. Diferente do tradicional torneio de Wimbledon, em que o figurino branco é obrigatório entre os tenistas, o Grand Slam americano dá a chance de os competidores exibirem uma gama de cores e figurinos capaz de chamar a atenção de qualquer estilista no mundo - além, é claro, dos fãs do esporte.

E como acontece nos últimos anos, Maria Sharapova lidera as atenções neste quesito. A ex-número um do mundo, já eliminada do Grand Slam americano, utilizou dois vestidos neste Aberto dos EUA, um diurno (rosa e amarelo) e outro noturno (preto e cinza), até cair nas quartas.

Sharapova perdeu para Melanie Oudin, 17 anos, queridinha da torcida local e que também chamou a atenção do público com o seu figurino. Nada relacionado à saia e à camiseta que a americana utiliza neste Aberto dos EUA, mas sim com o seu tênis de três cores e que tem a palavra "believe" (acredite, em português) escrita próxima ao calcanhar da jogadora.

Outra americana, Bethanie Mattek-Sands, caiu na segunda rodada ante a compatriota Venus Williams - outra que já deu adeus ao Aberto dos EUA -, mas não passou em branco perante a torcida: com um meião à lá jogador de futebol, a tenista se diferenciou das demais concorrentes no quesito moda.

Lesões

Neste Aberto dos EUA, assim como ocorreu em Roland Garros e Wimbledon, a continuidade no torneio vale qualquer esforço. Até suportar dores musculares, como fez Venus Williams até ser eliminada pela belga Kim Clijsters nas oitavas - a americana competiu com uma proteção no joelho que já virou moda entre tenistas.

A mesma medida foi adotada pela russa Maria Kirilenko, que colocou uma faixa logo abaixo do joelho esquerdo, e a americana Christina McHale, afetada por uma lesão na coxa direita. As duas, porém, já foram eliminadas.

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