Brasil poderá sediar Copa do Mundo Feminina em 2027

(Foto: Thais Magalhães/CBF)


Por Redação Blog do Esporte


O Brasil vai oficializar sua candidatura para sediar a Copa do Mundo de futebol feminino em 2027. Representantes da delegação brasileira estão em Zurique, na Suíça, para apresentar as propostas e bases da candidatura. A sede do próximo mundial será conhecida em maio de 2024.

O Brasil vai disputar a sede com mais dois concorrentes: Estados Unidos e México e uma tripla candidatura de Alemanha, Bélgica e Holanda. A proposta brasileira é ter dez cidades-sede da Copa, aproveitando a estrutura dos estádios reformados ou construídos para a edição masculina de 2014. As sedes serião Belo Horizonte, Brasília, Cuiabá, Fortaleza, Manaus, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo.

O documento oficializando a candidatura será entregue nesta quinta-feira, 7, por três integrantes da delegação: Valesca Araújo, responsável pelo planejamento de infraestrutura e operações do evento; Manuela Biz, consultora de comunicação; e Luiza Iglesias, diretora de arte e criadora da marca e identidade visual da campanha.

“Trabalhamos desde o início com a ideia de utilizar somente os palcos construídos ou reformados para a Copa do Mundo de 2014, confirmando o legado daquela competição no desenvolvimento do esporte e como parte de um projeto de sustentabilidade ambiental e financeira. Também temos como objetivo envolver o continente sul-americano, por isso distribuímos os jogos em todas as regiões do Brasil, possibilitando que fãs de outros países possam também desfrutar de um momento único”, disse Valesca Araújo, em reportagem no site da CBF.

“Nossa estratégia pressupõe a participação ativa das pioneiras do futebol, das gestoras, da imprensa especializada, da sociedade civil, dos patrocinadores, para juntos alcançarmos mulheres e meninas que buscam uma referência, uma inspiração no esporte, para além dos gramados. Além disso, estamos alinhados com as metas do Brasil como protagonista global na agenda de sustentabilidade econômica, social e ambiental”, explicou Manuela Biz.

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