A derrota para a Dinamarca por 28 a 21 nesta quarta-feira já havia deixado o Brasil perto da eliminação no Campeonato Mundial feminino de handebol. E a saída do time verde e amarelo da competição foi confirmada um pouco mais tarde no mesmo dia, quando a Alemanha impôs 33 a 27 sobre a Suécia e acabou com as chances sul-americanas de classificação à segunda fase.
Desse modo, o Brasil não conseguirá cumprir na China em 2009 a meta de obter seu melhor resultado na história do Mundial, que segue sendo a sétima colocação de 2005, na Rússia. Se confirmar o favoritismo sobre Congo nesta quinta-feira, a equipe verde e amarela poderá lutar no máximo pela 13ª posição, contanto que brilhe na etapa que reunirá apenas as seleções desclassificadas.
Caso a Suécia houvesse surpreendido a Alemanha nesta quinta, as brasileiras continuariam tendo possibilidades de avançar no torneio, desde que a França vencesse as alemãs no fechamento da fase de grupos por exatamente dois gols de diferença e ainda não sofresse mais que 20 tentos.
Assim, o Brasil está eliminado mesmo que ganhe do Congo e conte com derrotas de Suécia - para a Dinamarca - e França na sexta-feira. Se isso acontecer, as três rivais terminarão com os mesmos três pontos, porém o plantel escandinavo avançará por causa do saldo de gols em todos os confrontos diretos entre as candidatas (tem um positivo, contra menos um das brasileiras e zero das francesas).
Sem precisar fazer tantas contas, a Alemanha depende de uma vitória em seu último jogo ou de um triunfo da Dinamarca para se classificar.
Nesta quarta, já não se esperava uma vitória das brasileiras, embora elas tivessem dado bastante trabalho às germânicas, só caindo por 32 a 30 na última segunda-feira.
Dois dias depois, pela primeira vez a equipe foi derrotada no torneio na China por uma diferença superior a três gols, sem chances alguma diante da Dinamarca, medalhistas de ouro nas Olimpíadas de 1996, 2000 e 2004.
Com o resultado, a Dinamarca ainda é a único invicta do Grupo A do Mundial e já garantiu a primeira colocação.
Desse modo, o Brasil não conseguirá cumprir na China em 2009 a meta de obter seu melhor resultado na história do Mundial, que segue sendo a sétima colocação de 2005, na Rússia. Se confirmar o favoritismo sobre Congo nesta quinta-feira, a equipe verde e amarela poderá lutar no máximo pela 13ª posição, contanto que brilhe na etapa que reunirá apenas as seleções desclassificadas.
Caso a Suécia houvesse surpreendido a Alemanha nesta quinta, as brasileiras continuariam tendo possibilidades de avançar no torneio, desde que a França vencesse as alemãs no fechamento da fase de grupos por exatamente dois gols de diferença e ainda não sofresse mais que 20 tentos.
Assim, o Brasil está eliminado mesmo que ganhe do Congo e conte com derrotas de Suécia - para a Dinamarca - e França na sexta-feira. Se isso acontecer, as três rivais terminarão com os mesmos três pontos, porém o plantel escandinavo avançará por causa do saldo de gols em todos os confrontos diretos entre as candidatas (tem um positivo, contra menos um das brasileiras e zero das francesas).
Sem precisar fazer tantas contas, a Alemanha depende de uma vitória em seu último jogo ou de um triunfo da Dinamarca para se classificar.
Nesta quarta, já não se esperava uma vitória das brasileiras, embora elas tivessem dado bastante trabalho às germânicas, só caindo por 32 a 30 na última segunda-feira.
Dois dias depois, pela primeira vez a equipe foi derrotada no torneio na China por uma diferença superior a três gols, sem chances alguma diante da Dinamarca, medalhistas de ouro nas Olimpíadas de 1996, 2000 e 2004.
Com o resultado, a Dinamarca ainda é a único invicta do Grupo A do Mundial e já garantiu a primeira colocação.
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