A Seleção Brasileira de handebol feminino não brilhou nesta segunda-feira no Campeonato Mundial da modalidade, mas sua grande luta até perder para a Alemanha por apenas 32 a 30 pode render grandes resultados. No fechamento da rodada, a França superou a Suécia e embolou o Grupo A, cuja última vaga à segunda fase agora pode ser definida no saldo de gols.
O Brasil, que estreou na competição no último sábado surpreendendo a França, campeã mundial de 2003, conheceu duas derrotas na sequência, para Suécia e Alemanha. Porém, o fato de não ter levado goleadas ajuda o grupo verde e amarelo, atualmente a quarta colocada de sua chave - apenas as três primeiras avançam.
Nesta segunda, as gaulesas obtiveram a primeira vitória na China e acabaram com o 100% de aproveitamento da Suécia, que levou 23 a 21 e tem saldo positivo de dez gols. A equipe escandinava fechará sua participação no evento contra as duas seleções mais poderosas do grupo, as líderes Dinamarca e Alemanha.
O Brasil, por sua vez, também encara as dinamarquesas, em partida marcada para quarta-feira, mas na quinta terá pela frente o frágil Congo. Se golear, melhorará bastante seu saldo atual de menos dois e brigará pela classificação com a França (oito gols negativos), que desafia ainda as africanas e as germânicas.
Caso haja um empate em pontos apenas entre as seleções europeia e sul-americana - isso aconteceria se as suecas perderem mais duas vezes na primeira fase -, a classificação ficaria com o time brasileiro, ganhador do confronto direto.
O Brasil, que estreou na competição no último sábado surpreendendo a França, campeã mundial de 2003, conheceu duas derrotas na sequência, para Suécia e Alemanha. Porém, o fato de não ter levado goleadas ajuda o grupo verde e amarelo, atualmente a quarta colocada de sua chave - apenas as três primeiras avançam.
Nesta segunda, as gaulesas obtiveram a primeira vitória na China e acabaram com o 100% de aproveitamento da Suécia, que levou 23 a 21 e tem saldo positivo de dez gols. A equipe escandinava fechará sua participação no evento contra as duas seleções mais poderosas do grupo, as líderes Dinamarca e Alemanha.
O Brasil, por sua vez, também encara as dinamarquesas, em partida marcada para quarta-feira, mas na quinta terá pela frente o frágil Congo. Se golear, melhorará bastante seu saldo atual de menos dois e brigará pela classificação com a França (oito gols negativos), que desafia ainda as africanas e as germânicas.
Caso haja um empate em pontos apenas entre as seleções europeia e sul-americana - isso aconteceria se as suecas perderem mais duas vezes na primeira fase -, a classificação ficaria com o time brasileiro, ganhador do confronto direto.
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