Nem mesmo a chegada do técnico Vanderlei Luxemburgo serviu para acalmar os ânimos do presidente do Atlético-MG, Alexandre Kalil. O dirigente "devolveu" a provocação feita por Zezé Perrella e ainda encontrou fôlego para rebater o antigo treinador, Celso Roth.
Primeiro, Kalil se referiu à provocação feita pelo presidente cruzeirense, que "agradeceu" ao Atlético-MG por ter segurado a vaga enquanto o time celeste disputava a Libertadores. "Acho que isso é bacana. Pisei muito no Cruzeiro, gozei muito o Cruzeiro este ano. Acho que é justo ele dar o troco", reconheceu.
Nem por isso, Kalil deixou por menos. "Acho que a história da Libertadores do Cruzeiro nestes últimos anos é igual a história dos Três Patetas, aquele seriado da televisão. A gente sabe tudo o que vai acontecer e, no final, vamos morrer de rir de novo", explicou.
Quanto a Roth, que deu entrevistas insinuando ter sido "abandonado" por Kalil, que nem sequer apareceu para comunicar sua demissão depois da derrota para o Corinthians (na última rodada do Brasileiro), o dirigente foi ainda mais duro.
"Como não estava em Belo Horizonte, pedi para o Celso me esperar, pois retornaria no dia seguinte. Mas o técnico se negou e foi para Porto Alegre. Por isso o Gropen (diretor de gestão do clube) cumpriu a determinação de demití-lo. Eu não poderia ficar correndo atrás, ir a Porto Alegre, pois tenho mais o que fazer", concluiu.
Primeiro, Kalil se referiu à provocação feita pelo presidente cruzeirense, que "agradeceu" ao Atlético-MG por ter segurado a vaga enquanto o time celeste disputava a Libertadores. "Acho que isso é bacana. Pisei muito no Cruzeiro, gozei muito o Cruzeiro este ano. Acho que é justo ele dar o troco", reconheceu.
Nem por isso, Kalil deixou por menos. "Acho que a história da Libertadores do Cruzeiro nestes últimos anos é igual a história dos Três Patetas, aquele seriado da televisão. A gente sabe tudo o que vai acontecer e, no final, vamos morrer de rir de novo", explicou.
Quanto a Roth, que deu entrevistas insinuando ter sido "abandonado" por Kalil, que nem sequer apareceu para comunicar sua demissão depois da derrota para o Corinthians (na última rodada do Brasileiro), o dirigente foi ainda mais duro.
"Como não estava em Belo Horizonte, pedi para o Celso me esperar, pois retornaria no dia seguinte. Mas o técnico se negou e foi para Porto Alegre. Por isso o Gropen (diretor de gestão do clube) cumpriu a determinação de demití-lo. Eu não poderia ficar correndo atrás, ir a Porto Alegre, pois tenho mais o que fazer", concluiu.
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