Confirmado como técnico do Internacional para a temporada 2010, o uruguaio Jorge Fossati trará ao Beira-Rio tudo aquilo que a equipe gaúcha mais buscava: vasto currículo de conquistas, experiência em equipes e competições sul-americanas e método de trabalho que valoriza o grupo - isso sem contar a familiaridade que o novo técnico tem com o futebol brasileiro, onde jogou ainda no início da década de 90.
Quando desembarcar em Porto Alegre, porém, Fossati dará início a um trabalho que tem como objetivo final a conquista da Copa Libertadores da América, título que o treinador ainda não alcançou nos 17 anos dedicados à carreira de treinador de futebol. Entre os torneios sul-americanos, Fossati conquistou "apenas" a Recopa Sul-Americana (contra o Inter) e a Copa Sul-Americana (contra o Fluminense) pela LDU, em 2009.
Para alcançar a Libertadores, porém, Fossati utilizará muito da experiência adquirida durante os anos em que atuou e dirigiu em diversos clubes da América do Sul. Como atleta, por exemplo, Fossati vestiu a camisa de times uruguaios (Rampla Jrs, Central Español, Peñarol), argentinos (Independiente, Rosário Central, Textil Mandiyú), e de outros países do continente (Millionarios-COL, Olímpia-PAR, Green Cross-CHI).
Até times do Brasil tiveram a oportunidade de contar com as qualidades do goleiro Fossati. Em 1989, o uruguaio foi contratado pelo Avaí e conquistou o Campeonato Catarinense daquele ano como capitão da equipe. Depois, transferiu-se para o Coritiba, onde encerrou a carreira aos 38 anos. Três anos depois, no entanto, já estava de volta aos gramados, desta vez como treinador do River Plate do Uruguai.
Outra demonstração do currículo extenso e diversificado de Fossati é o fato dele ter conquistado três torneios nacionais por equipes diferentes como treinador (Campeonato Uruguaio pelo Peñarol, Paraguaio pelo Cerro Porteño e Equatoriano pela LDU) e outros três como jogador (Uruguaio pelo Peñarol; Paraguaio pelo Olímpia e Argentino pelo Rosário Central).
Além da experiência sul-americana, Fossati também acumula passagens pelo mundo árabe, onde dirigiu clubes do Catar (Al-Saad e Qatar), e por selecionados nacionais como o do próprio Catar e do Uruguai. Na seleção nacional de seu país, aliás, o novo técnico do Inter conseguiu o terceiro lugar na Copa América 2004, mas não a vaga na Copa do Mundo 2006, quando perdeu para a Austrália na repescagem.
Agora, Fossati irá comandar pela primeira vez um clube brasileiro e terá pela frente o Campeonato Gaúcho, a Copa Libertadores e o Campeonato Brasileiro. No time gaúcho, o uruguaio terá a companhia de profissionais que já o acompanham há sete anos: o preparador físico Alejandro Valenzuela e os auxiliares Juan Jacinto Rodríguez e Leonardo Martins.
Quando desembarcar em Porto Alegre, porém, Fossati dará início a um trabalho que tem como objetivo final a conquista da Copa Libertadores da América, título que o treinador ainda não alcançou nos 17 anos dedicados à carreira de treinador de futebol. Entre os torneios sul-americanos, Fossati conquistou "apenas" a Recopa Sul-Americana (contra o Inter) e a Copa Sul-Americana (contra o Fluminense) pela LDU, em 2009.
Para alcançar a Libertadores, porém, Fossati utilizará muito da experiência adquirida durante os anos em que atuou e dirigiu em diversos clubes da América do Sul. Como atleta, por exemplo, Fossati vestiu a camisa de times uruguaios (Rampla Jrs, Central Español, Peñarol), argentinos (Independiente, Rosário Central, Textil Mandiyú), e de outros países do continente (Millionarios-COL, Olímpia-PAR, Green Cross-CHI).
Até times do Brasil tiveram a oportunidade de contar com as qualidades do goleiro Fossati. Em 1989, o uruguaio foi contratado pelo Avaí e conquistou o Campeonato Catarinense daquele ano como capitão da equipe. Depois, transferiu-se para o Coritiba, onde encerrou a carreira aos 38 anos. Três anos depois, no entanto, já estava de volta aos gramados, desta vez como treinador do River Plate do Uruguai.
Outra demonstração do currículo extenso e diversificado de Fossati é o fato dele ter conquistado três torneios nacionais por equipes diferentes como treinador (Campeonato Uruguaio pelo Peñarol, Paraguaio pelo Cerro Porteño e Equatoriano pela LDU) e outros três como jogador (Uruguaio pelo Peñarol; Paraguaio pelo Olímpia e Argentino pelo Rosário Central).
Além da experiência sul-americana, Fossati também acumula passagens pelo mundo árabe, onde dirigiu clubes do Catar (Al-Saad e Qatar), e por selecionados nacionais como o do próprio Catar e do Uruguai. Na seleção nacional de seu país, aliás, o novo técnico do Inter conseguiu o terceiro lugar na Copa América 2004, mas não a vaga na Copa do Mundo 2006, quando perdeu para a Austrália na repescagem.
Agora, Fossati irá comandar pela primeira vez um clube brasileiro e terá pela frente o Campeonato Gaúcho, a Copa Libertadores e o Campeonato Brasileiro. No time gaúcho, o uruguaio terá a companhia de profissionais que já o acompanham há sete anos: o preparador físico Alejandro Valenzuela e os auxiliares Juan Jacinto Rodríguez e Leonardo Martins.
Comentários
Postar um comentário
Deixe seu comentário!