Massa dá "zerinho" em Interlagos no ano passado; circuito seguirá na Fórmula 1 até 2020
O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), assinou na manhã desta sexta-feira, na sede do governo, o contrato que permitirá que o autódromo de Interlagos seja mantido como a sede do Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1 até 2020. O contrato anterior venceria neste ano. O local deverá passar por remodelações em 2014 e 2015, com obras avaliadas em R$ 160 milhões.
O secretário municipal para Assuntos de Turismo e preosidente da São Paulo Turismo, Wilson Poit, que participou da reunião, disse que as obras visam melhorar a pista e a área dos boxes.
"Este ano começamos (as obras) em 15 de julho, até um mês antes da corrida. Faremos o recapeamento de toda a pista e iniciaremos a construção dos boxes auxiliares, depois do S do Senna", afirmou.
Ele diz que após a corrida, marcada para novembro, as obras serão recomeçadas em dezembro. "A partir daí começa a reforma dos novos boxes nos moldes pedidos Federação Internacional de Automobilismo (FIA). O autódromo ficará bonito e moderno".
Poit afirmou que o inglês Bernie Ecclestone, chefe da F1, deverá ir a São Paulo em maio entregar um certificado apontando que a prova da capital paulista foi considerada a melhor da temporada passada por mecânicos e pilotos.
O GP do Brasil deste ano será o primeiro grande evento esportivo após a realização da Copa do Mundo no País. Por isso, o secretário acredita que o turismo possa ser beneficiado com a corrida.
"Queremos promover também algumas melhorias no acesso ao autódromo. Tivemos um show lá no fim de semana - o festival Lollapalooza - e queremos aprimorar o conforto às pessoas que visitarem o autódromo".
Terra
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