Alfinetadas: Pedido na Copa do Brasil aumenta lista de um Palmeiras “reclamão” em 2018

(Foto: Marcos Ribolli)

Por Nicholas Araujo
Redação Blog do Esporte


O time do Palmeiras viveu mais uma polêmica no meio desta semana, na partida contra o Cruzeiro na Copa do Brasil. A equipe questionou a decisão do árbitro, ao marcar uma falta de Edu Dracena em cima do goleiro Fábio. O árbitro já tinha parado o lance quando o Palmeiras marcou  o que seria o empate no Allianz Parque.

Esta é só mais um pedido dentre as inúmeras notícias que envolveram o Palmeiras em polêmicas com a arbitragem em 2018. Vale lembrar que o Verdão pediu a anulação da final do Paulista contra o Corinthians, onde questionou, por meio de provas escritas e vídeos, uma possível interferência externa que culminou no título conquistado pelo Timão nos pênaltis.

Além disso, é visto claramente o descontentamento da diretoria alviverde com os árbitros escalados no Campeonato Brasileiro. No primeiro turno, no empate sem gols contra a Chapecoense em casa, jogadores do clube cobraram uma mudança na CBF e até solicitaram o uso do árbitro de vídeo no Campeonato.

No ocorrido contra o Cruzeiro, o árbitro Wagner Reway apitou a possível irregularidade no lance entre Edu Dracena e Fábio, o que impossibilitou o uso do VAR, implantado nas semifinais da Copa do Brasil. Um diretor da CBF chegou a avisar o Palmeiras antes da partida que o vídeo seria utilizado em caso de dúvidas em lances decisivos, o que não ocorreu no lance em questão.

É visto que o ano para o Palmeiras não é bom no quesito arbitragem. Colocado com um dos melhores elencos do Brasil, o Verdão demorou a engrenar no Brasileiro. Hoje briga pelo G4, mas ainda esbarra em indecisões, seja em campo ou fora dele.

A situação colocou o Palmeiras como o grande “reclamão” de 2018, mas o clube não fica sozinho. Andrés Sanchez chegou a polemizar com suas declarações em coletivas no Corinthians, e rebateu algumas acusações feitas pelo diretor palmeirense Alexandre Mattos.

Em suma, a arbitragem ainda deixa a desejar e os clubes não perdem a oportunidade de alfinetar. E nós, meros jornalistas, não perdemos a oportunidade de comentar.

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