Liberado pela Justiça francesa para voltar a trabalhar com esportes a motor, Flavio Briatore está em busca do tempo perdido e cogita processar Nelson e Nelsinho Piquet.
O italiano, inclusive, já teve a intenção de processar pai e filho, mas ela não foi levada adiante depois da confirmação de manipulação no GP de Cingapura.
Embora tenha mudado os planos, já que estava focado em reverter a decisão da FIA (Federação Internacional de Automobilismo) que o bania da modalidade, Briatore passou de novo a pensar na família Piquet após ser-bem sucedido no julgamento realizado em Paris na terça-feira.
"É muito provável", respondeu ao jornal italiano La Gazzetta dello Sport diante da pergunta se está planejando processar o piloto brasileiro e o pai dele, tricampeão mundial de Fórmula 1. "O mal que foi feito a mim não será esquecido jamais".
Até agosto de 2009, quando foi demitido da Renault em benefício do francês Romain Grosjean, Nelsinho não era apenas comandado por Briatore na equipe - tinha também a carreira gerenciada pelo italiano. Desde a decisão, o dirigente se viu criticado continuamente pelo jovem Piquet, sendo classificado como "carrasco".
Di Grassi também na mira:
O primeiro objetivo de Briatore agora que não está mais banido das pistas, aliás, é exatamente trabalhar de novo com seus pilotos. À exceção de Lucas di Grassi e Heikki Kovalainen, o polêmico europeu continua gerenciando a carreira de outros nomes como Fernando Alonso e Mark Webber.
O brasileiro, que estreará na Fórmula 1 pela Virgin Racing, também pode ser processado pelo italiano por quebra de contrato. "Agora vamos analisar a situação com os advogados para ver se devemos ou não tomar uma ação legal contra aqueles que romperam o contrato conosco", ameaçou.
O italiano, inclusive, já teve a intenção de processar pai e filho, mas ela não foi levada adiante depois da confirmação de manipulação no GP de Cingapura.
Embora tenha mudado os planos, já que estava focado em reverter a decisão da FIA (Federação Internacional de Automobilismo) que o bania da modalidade, Briatore passou de novo a pensar na família Piquet após ser-bem sucedido no julgamento realizado em Paris na terça-feira.
"É muito provável", respondeu ao jornal italiano La Gazzetta dello Sport diante da pergunta se está planejando processar o piloto brasileiro e o pai dele, tricampeão mundial de Fórmula 1. "O mal que foi feito a mim não será esquecido jamais".
Até agosto de 2009, quando foi demitido da Renault em benefício do francês Romain Grosjean, Nelsinho não era apenas comandado por Briatore na equipe - tinha também a carreira gerenciada pelo italiano. Desde a decisão, o dirigente se viu criticado continuamente pelo jovem Piquet, sendo classificado como "carrasco".
Di Grassi também na mira:
O primeiro objetivo de Briatore agora que não está mais banido das pistas, aliás, é exatamente trabalhar de novo com seus pilotos. À exceção de Lucas di Grassi e Heikki Kovalainen, o polêmico europeu continua gerenciando a carreira de outros nomes como Fernando Alonso e Mark Webber.
O brasileiro, que estreará na Fórmula 1 pela Virgin Racing, também pode ser processado pelo italiano por quebra de contrato. "Agora vamos analisar a situação com os advogados para ver se devemos ou não tomar uma ação legal contra aqueles que romperam o contrato conosco", ameaçou.