É uma etapa curta no terceiro dia, mas que irá ficar mais complicada. Das estradas de terra, o cenário muda para areia com uma região de dunas brancas de quase 30 quilômetros.
Foi nessas dunas brancas no ano passado, no sentido inverso, que eu tive o maior “perrengue” de atolar o caminhão. Eu estava no cume de uma dessas dunas brancas e o caminhão não teve forças para ultrapassá-lo. Ali, nós tivemos que cavoucar bastante, dar ré no caminhão e achar uma outra duna.
Situação bem parecida com aquelas mais trágicas que eu já tive no deserto do Saara de ficar duas ou três horas pelejando com uma pá e tirando a areia debaixo do caminhão para poder sair. O caminhão ficou tipo uma gangorra bem no cume da duna. Para frente não ia e só conseguia ir para trás.
O brasileiro André Azevedo, piloto de caminhão da equipe Petrobras-Lubrax, está em sua 22ª participação no Rally Dakar e comenta, com exclusividade, o dia-a-dia do percurso do maior rali do mundo.
Foi nessas dunas brancas no ano passado, no sentido inverso, que eu tive o maior “perrengue” de atolar o caminhão. Eu estava no cume de uma dessas dunas brancas e o caminhão não teve forças para ultrapassá-lo. Ali, nós tivemos que cavoucar bastante, dar ré no caminhão e achar uma outra duna.
Situação bem parecida com aquelas mais trágicas que eu já tive no deserto do Saara de ficar duas ou três horas pelejando com uma pá e tirando a areia debaixo do caminhão para poder sair. O caminhão ficou tipo uma gangorra bem no cume da duna. Para frente não ia e só conseguia ir para trás.
O brasileiro André Azevedo, piloto de caminhão da equipe Petrobras-Lubrax, está em sua 22ª participação no Rally Dakar e comenta, com exclusividade, o dia-a-dia do percurso do maior rali do mundo.
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