Após a desclassificação de cinco veículos brasileiros, esta quinta-feira foi o pior dia do Rally Dakar para os competidores nacionais. Tiago Fantozzi, nas motos e André Azevedo, nos caminhões, não completaram a especial por problemas em seus veículos; e Maurício Neves/ Clécio Maestrelli sofreu um acidente na prova e deram adeus ao Dakar.
A dupla da equipe Volkswagen era a melhor entre os brasileiros na classificação geral, ocupando a sétima colocação, 1h20min10 do líder Carlos Sainz, também da escuderia azul. A Touareg da dupla brasileira capotou durante a especial entre os quilômetros 117 e 153.
“Nos vínhamos andando forte, e no Dakar as referências muitas vezes são distantes, quando entramos num trecho desses, nos deparamos com uma lombada que não estava na planilha. Como vínhamos muito rápido, voamos e capotamos de frente umas 5 a 6 vezes. Maurício está sendo atendido, está bem. Segundo os médicos, ele fraturou uma costela e estamos seguindo para o hospital em Antofagasta (Chile), onde ele deve passar por exames mais detalhados e ficará em observação por precaução", declarou Maestrelli. “Vi o Maurício no chão e diminui a velocidade. O Clécio falou que podíamos seguir, pois estava tudo bem. O carro deles estava bem destruído”, relatou Jean Azevedo.
Tiago Fantozzi, também o melhor brasileiro na classificação entre as motos, teve problemas: o piloto caiu da moto dentro de um rio seco por causa da poeira, contou o piloto. Tiago foi ejetado de sua moto, está bem e voltou para o acampamento de carona. O brasileiro, que ocupava a 49ª posição, tentará junto à organização, voltar a prova nesta sexta-feira.
André Azevedo/ Maykel Justo/ Mira Martinec também tiveram problemas nesta quinta: o Tatra dos brasileiros teve um problema na turbina logo no começo da especial. O trio passou apenas em uma parcial, no quilômetro 68, na quinta posição, cerca de 5 minutos atrás do líder.
Os “sobreviventes” - Apenas Rodolpho Mattheis, Carlos Ambrósio, Vicente Neto (nas motos), Jean Azevedo/ Emerson Cavassin e Guilherme Spinelli/ Filipe Palmeiro (nos carros) devem completar a especial de 418 quilômetros, entre Antofagasta e Iquique, no Chile.
Rodolpho subiu dez posições durante a prova de hoje, completando o percurso em 6h03min07. E o bom resultado fez o brasileiro subir quatro posições na classificação geral, ocupando a 25ª colocação. Ambrósio terminou a prova 1h32min34 apóso vencedor, chegando na 44ª posição. No geral, subiu seis posições e está em 43°. Vicente fez uma ótima prova nesta quinta e ocupa o 87° lugar na classificação da etapa.
Nos carros, Guiga e Filipe conquistaram a 12ª colocação na etapa, e mantiveram a nona colocação na classificação geral, com 22h47min51. A dupla agora assume a posição de melhor entre os brasileiros nos carros. Jean Azevedo e Emerson Cavassin cresceram duas posições na prova e chegaram em 22°, 1h08min21 atrás do vencedor, Stéphane Peterhansel.
“Hoje foi uma etapa dura, digna de Rally Dakar, com a soma de tudo. Tinha terreno com fesh-fesh (tipo de vegetação), além de navegação por CAP, que exigiu muita resistência do carro e do competidor. No final da etapa, muitas dunas”, explicou Azevedo.
Apesar do resultado, novamente Jean teve problemas em seu carro. “Até o km 150 estava tudo bem, mas a partir daí tivemos um problema no freio. Ficarmos sem freio traseiro e isso é ruim porque reduz o poder de frenagem e o ritmo diminui, pois existe a possibilidade dos freios dianteiros superaquecerem. Então corri evitando riscos de acidentes”, comentou.
A dupla da equipe Volkswagen era a melhor entre os brasileiros na classificação geral, ocupando a sétima colocação, 1h20min10 do líder Carlos Sainz, também da escuderia azul. A Touareg da dupla brasileira capotou durante a especial entre os quilômetros 117 e 153.
“Nos vínhamos andando forte, e no Dakar as referências muitas vezes são distantes, quando entramos num trecho desses, nos deparamos com uma lombada que não estava na planilha. Como vínhamos muito rápido, voamos e capotamos de frente umas 5 a 6 vezes. Maurício está sendo atendido, está bem. Segundo os médicos, ele fraturou uma costela e estamos seguindo para o hospital em Antofagasta (Chile), onde ele deve passar por exames mais detalhados e ficará em observação por precaução", declarou Maestrelli. “Vi o Maurício no chão e diminui a velocidade. O Clécio falou que podíamos seguir, pois estava tudo bem. O carro deles estava bem destruído”, relatou Jean Azevedo.
Tiago Fantozzi, também o melhor brasileiro na classificação entre as motos, teve problemas: o piloto caiu da moto dentro de um rio seco por causa da poeira, contou o piloto. Tiago foi ejetado de sua moto, está bem e voltou para o acampamento de carona. O brasileiro, que ocupava a 49ª posição, tentará junto à organização, voltar a prova nesta sexta-feira.
André Azevedo/ Maykel Justo/ Mira Martinec também tiveram problemas nesta quinta: o Tatra dos brasileiros teve um problema na turbina logo no começo da especial. O trio passou apenas em uma parcial, no quilômetro 68, na quinta posição, cerca de 5 minutos atrás do líder.
Os “sobreviventes” - Apenas Rodolpho Mattheis, Carlos Ambrósio, Vicente Neto (nas motos), Jean Azevedo/ Emerson Cavassin e Guilherme Spinelli/ Filipe Palmeiro (nos carros) devem completar a especial de 418 quilômetros, entre Antofagasta e Iquique, no Chile.
Rodolpho subiu dez posições durante a prova de hoje, completando o percurso em 6h03min07. E o bom resultado fez o brasileiro subir quatro posições na classificação geral, ocupando a 25ª colocação. Ambrósio terminou a prova 1h32min34 apóso vencedor, chegando na 44ª posição. No geral, subiu seis posições e está em 43°. Vicente fez uma ótima prova nesta quinta e ocupa o 87° lugar na classificação da etapa.
Nos carros, Guiga e Filipe conquistaram a 12ª colocação na etapa, e mantiveram a nona colocação na classificação geral, com 22h47min51. A dupla agora assume a posição de melhor entre os brasileiros nos carros. Jean Azevedo e Emerson Cavassin cresceram duas posições na prova e chegaram em 22°, 1h08min21 atrás do vencedor, Stéphane Peterhansel.
“Hoje foi uma etapa dura, digna de Rally Dakar, com a soma de tudo. Tinha terreno com fesh-fesh (tipo de vegetação), além de navegação por CAP, que exigiu muita resistência do carro e do competidor. No final da etapa, muitas dunas”, explicou Azevedo.
Apesar do resultado, novamente Jean teve problemas em seu carro. “Até o km 150 estava tudo bem, mas a partir daí tivemos um problema no freio. Ficarmos sem freio traseiro e isso é ruim porque reduz o poder de frenagem e o ritmo diminui, pois existe a possibilidade dos freios dianteiros superaquecerem. Então corri evitando riscos de acidentes”, comentou.
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