Depois do 22º título argentino na Copa Libertadores, contra apenas 13 de times brasileiros, os eternos rivais não poderiam deixar de zombar de seus vizinhos. O Estudiantes derrotou o Cruzeiro por 2 a 1, de virada, em pleno Estádio do Mineirão, e faturou seu quarto título continental.
"Estudiantes jogou muito no Mineirão e deu a volta olímpica. Perdia por 1 a 0 e, com alma de leão, não se retraiu. Empatou com Gata Fernández e em seguida venceu com uma cabeçada de Boselli, o goleador da Copa", afirmou o tradicional diário esportivo Olé.
O jornal destacou ainda a vontade e a garra do time argentino, que não se intimidou com o gol sofrido e, logo depois, empatou o duelo, calando os mais de65 mil torcedores presentes no Mineirão.
"Só o futebol, o bendito futebol pode fazer com que 11 leões reguem de sangue e suor um pasto hostil e isso só provoca a felicidade deles mesmos. Todos fomos Estudiantes. E isso não é por uma simples questão de nacionalismo e de rivalidade eterna com os brasileiros. Esse fogo interior que transmitiram esses rapazes de vermelho e branco comoveram a todos", completou o Olé.
O La Nación, outro importante jornal argentino, comentou sobre o sonho do tetracampeonato que virou realidade. "Não era uma utopia. A missão não era impossível. Estudiantes demonstrou que apelou para seu orgulho para tornar adiante o desafio que não era o favorito no papel, mas encontrou com um digno campeão em campo".
Já o Diario Hoy, de La Plata, deu a manchete com "Estudiantes, o Rei das Copas". "O Pincha (como é conhecido o Estudiantes na Argentina) chegou em cima da montanha e se consagrou campeão da 50ª Libertadores ao ganhar do Cruzeiro por 2 a 1 no Mineirão".
John Locker: Como se algum dos dois times merecesse ganhar o copa. Acho que foi a pior final que eu já presenciei na minha vida. Não foi uma final boa, pois os dois times se classificaram no sufoco e não fizeram uma boa copa. Acho que ninguém dos times foi capaz de admitir que a libertadores desse ano foi uma tragédia.
"Estudiantes jogou muito no Mineirão e deu a volta olímpica. Perdia por 1 a 0 e, com alma de leão, não se retraiu. Empatou com Gata Fernández e em seguida venceu com uma cabeçada de Boselli, o goleador da Copa", afirmou o tradicional diário esportivo Olé.
O jornal destacou ainda a vontade e a garra do time argentino, que não se intimidou com o gol sofrido e, logo depois, empatou o duelo, calando os mais de65 mil torcedores presentes no Mineirão.
"Só o futebol, o bendito futebol pode fazer com que 11 leões reguem de sangue e suor um pasto hostil e isso só provoca a felicidade deles mesmos. Todos fomos Estudiantes. E isso não é por uma simples questão de nacionalismo e de rivalidade eterna com os brasileiros. Esse fogo interior que transmitiram esses rapazes de vermelho e branco comoveram a todos", completou o Olé.
O La Nación, outro importante jornal argentino, comentou sobre o sonho do tetracampeonato que virou realidade. "Não era uma utopia. A missão não era impossível. Estudiantes demonstrou que apelou para seu orgulho para tornar adiante o desafio que não era o favorito no papel, mas encontrou com um digno campeão em campo".
Já o Diario Hoy, de La Plata, deu a manchete com "Estudiantes, o Rei das Copas". "O Pincha (como é conhecido o Estudiantes na Argentina) chegou em cima da montanha e se consagrou campeão da 50ª Libertadores ao ganhar do Cruzeiro por 2 a 1 no Mineirão".
John Locker: Como se algum dos dois times merecesse ganhar o copa. Acho que foi a pior final que eu já presenciei na minha vida. Não foi uma final boa, pois os dois times se classificaram no sufoco e não fizeram uma boa copa. Acho que ninguém dos times foi capaz de admitir que a libertadores desse ano foi uma tragédia.
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