A cena ficou eternizada na história do futebol: Bebeto marca contra a Holanda e, ao lado de Mazinho e Romário, comemora ao estilo embala neném. Já se passaram 15 anos daquele momento e o menino que nascia naquele dia está ainda em gestação, mas em outra circunstância: Mattheus Oliveira, filho de Bebeto, é tratado pelo Flamengo e pelas seleções de base como um craque para futuro próximo.
Um pouco mais velho, mas não menos promissor, é o filho de Mazinho, 18 anos, que atende pelo nome de Thiago Alcantara. Ele já até estreou entre os profissionais do Barcelona e carrega expectativas muito otimistas em torno de si.
Mattheus e Thiago, que prometem se tornar craques, são os principais expoentes dos filhos da geração do tetracampeonato, conquistado há 15 anos nos Estados Unidos. Romário, pai do garoto Romarinho, além de Leonardo e Ricardo Rocha, são outros que têm filhos já no futebol. Sinal de que no Brasil o talento passa de pai para filho.
Mattheus, o armador que já morreu
Uma das máximas do futebol brasileiro é a de que já não se produzem mais meias armadores como antigamente. Mattheus, segundo os relatos mais otimistas, é dessa estirpe. Atualmente na categoria infantil do Flamengo, ele também veste a camisa da Seleção Brasileira Sub-15.
"Ele tem um excelente passe de meia e longa distância. Toca, aparece na frente, tem uma bola parada muito forte e finaliza. Chega na frente de surpresa. É um jogador que no mercado atual não tem. Vejo ele com muitas qualidades, sem precisar usar a força do pai", avalia Mauro Felix, ex-treinador do Flamengo na categoria mirim.
O canhoto Mattheus, que começou no futebol atuando no futsal, tem estilo semelhante ao de Alex, atualmente no Fenerbahce, e bastante diferente de Bebeto, seu pai. Quem já lhe viu em ação é incapaz de sugerir qualquer tipo de favorecimento por ser filho de quem é, como se pude supor.
"Ele tem que ser treinado e vai dar caldo, mesmo. Há momentos na carreira em que ele vai flutuar, mas precisa de apoio psicológico. É um garoto muito equilibrado emocionalmente, muito educado, com boa formação familiar. É inteligente e muito determinado e nunca usou o fato de ser filho do Bebeto para levar vantagem. Nunca mesmo", assegura Felix.
Thiago Alcantara, craque em outros gramados
O filho de Mazinho não é brasileiro. Nascido em Bari, Thiago Alcantara já veste a camisa da Espanha em torneios internacionais de base. Na temporada em que o Barcelona conquistou a Liga dos Campeões, o Campeonato Espanhol e a Copa do Rei, Thiago ganhou uma ou outra oportunidade com o treinador Guardiola. Dos viveiros de onde saíram Messi, Xavi e Iniesta, é uma das próximas apostas.
"Ainda quando a gente jogava, já via que o filho do Mazinho se destacava com os garotos. Tem muita visão de jogo, uma ótima noção, e tem tudo para ser esse craque. Seria ótimo se virasse, porque credenciado ele já está", prevê Mauro Silva, amigo pessoal do pai de Thiago Alcantara.
Por falta de um acordo com a CBF, Thiago virou jogador da Espanha, e possivelmente ganhará mais minutos em campo na próxima temporada. "É um meia com jeito de atacante, de chegada na frente", explica Mauro Silva, sobre mais um talento em fase final de gestação, 15 anos após o tetra.
Um pouco mais velho, mas não menos promissor, é o filho de Mazinho, 18 anos, que atende pelo nome de Thiago Alcantara. Ele já até estreou entre os profissionais do Barcelona e carrega expectativas muito otimistas em torno de si.
Mattheus e Thiago, que prometem se tornar craques, são os principais expoentes dos filhos da geração do tetracampeonato, conquistado há 15 anos nos Estados Unidos. Romário, pai do garoto Romarinho, além de Leonardo e Ricardo Rocha, são outros que têm filhos já no futebol. Sinal de que no Brasil o talento passa de pai para filho.
Mattheus, o armador que já morreu
Uma das máximas do futebol brasileiro é a de que já não se produzem mais meias armadores como antigamente. Mattheus, segundo os relatos mais otimistas, é dessa estirpe. Atualmente na categoria infantil do Flamengo, ele também veste a camisa da Seleção Brasileira Sub-15.
"Ele tem um excelente passe de meia e longa distância. Toca, aparece na frente, tem uma bola parada muito forte e finaliza. Chega na frente de surpresa. É um jogador que no mercado atual não tem. Vejo ele com muitas qualidades, sem precisar usar a força do pai", avalia Mauro Felix, ex-treinador do Flamengo na categoria mirim.
O canhoto Mattheus, que começou no futebol atuando no futsal, tem estilo semelhante ao de Alex, atualmente no Fenerbahce, e bastante diferente de Bebeto, seu pai. Quem já lhe viu em ação é incapaz de sugerir qualquer tipo de favorecimento por ser filho de quem é, como se pude supor.
"Ele tem que ser treinado e vai dar caldo, mesmo. Há momentos na carreira em que ele vai flutuar, mas precisa de apoio psicológico. É um garoto muito equilibrado emocionalmente, muito educado, com boa formação familiar. É inteligente e muito determinado e nunca usou o fato de ser filho do Bebeto para levar vantagem. Nunca mesmo", assegura Felix.
Thiago Alcantara, craque em outros gramados
O filho de Mazinho não é brasileiro. Nascido em Bari, Thiago Alcantara já veste a camisa da Espanha em torneios internacionais de base. Na temporada em que o Barcelona conquistou a Liga dos Campeões, o Campeonato Espanhol e a Copa do Rei, Thiago ganhou uma ou outra oportunidade com o treinador Guardiola. Dos viveiros de onde saíram Messi, Xavi e Iniesta, é uma das próximas apostas.
"Ainda quando a gente jogava, já via que o filho do Mazinho se destacava com os garotos. Tem muita visão de jogo, uma ótima noção, e tem tudo para ser esse craque. Seria ótimo se virasse, porque credenciado ele já está", prevê Mauro Silva, amigo pessoal do pai de Thiago Alcantara.
Por falta de um acordo com a CBF, Thiago virou jogador da Espanha, e possivelmente ganhará mais minutos em campo na próxima temporada. "É um meia com jeito de atacante, de chegada na frente", explica Mauro Silva, sobre mais um talento em fase final de gestação, 15 anos após o tetra.
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