O atacante Alessandro saiu do banco de reservas no primeiro tempo para ser decisivo para o Atlético-MG no clássico contra o Cruzeiro. Ele substituiu Marcos Rocha em postura ousada do técnico Celso Roth, deu mais trabalho à defesa rival e conseguiu deixar a sua marca.
O jogador, que havia sido contratado e dispensado pelo clube celeste no começo do ano, não escondeu a euforia por balançar a rede. Alessandro desabafou ao comentar sobre o gol marcado, o segundo da vitória alvinegra por 3 a 0.
"Isso é uma prova pela humilhação que eu passei ao ser cortado da relação dentro do ônibus. Fui lá e dei a resposta dentro de campo", desabafou o dono da camisa 21.
Quem também não perdeu a chance de tirar um sarro com o rival foi o presidente Alexandre Kalil. O dirigente comemorou o triunfo diante do Cruzeiro. "Foi um jogo anormal porque jogaram com um time fraco, time reserva, mas se não tivesse feito 'cai, cai' teria tomado de oito. O importante é que nosso freguês voltou".
O jogador, que havia sido contratado e dispensado pelo clube celeste no começo do ano, não escondeu a euforia por balançar a rede. Alessandro desabafou ao comentar sobre o gol marcado, o segundo da vitória alvinegra por 3 a 0.
"Isso é uma prova pela humilhação que eu passei ao ser cortado da relação dentro do ônibus. Fui lá e dei a resposta dentro de campo", desabafou o dono da camisa 21.
Quem também não perdeu a chance de tirar um sarro com o rival foi o presidente Alexandre Kalil. O dirigente comemorou o triunfo diante do Cruzeiro. "Foi um jogo anormal porque jogaram com um time fraco, time reserva, mas se não tivesse feito 'cai, cai' teria tomado de oito. O importante é que nosso freguês voltou".
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