A campanha cruzeirense é devastadora a partir das oitavas de final da Copa Libertadores. Com cinco vitórias seguidas e dois empates, o time que enfrentará o Estudiantes na final da edição de 2009 da competição sempre esteve no controle dos confrontos, abrindo vantagem no primeiro jogo. Contra o Estudiantes, na decisão desta quarta, o clube precisa vencer para ser campeão e diz que está preparado para jogar sob pressão.
"Claro que a gente pode sair atrás. Se isso acontecer, temos que ter tranquilidade. A gente não pode entrar em desespero", analisa o meio-campista Ramires. No primeiro jogo da final, o Cruzeiro empatou por 0 a 0 em La Plata, resultado visto como bom por todos no elenco cruzeirense.
Na outra vez em que teve de decidir em casa, contra o Universidade do Chile, nenhum susto. Os mineiros abriram 2 a 0 no Chile e voltaram com a vantagem de 2 a 1, confirmada com uma vitória por 1 a 0 no Mineirão.
Já no duelo das quartas de final contra o São Paulo, o Cruzeiro saiu na frente no Mineirão, mas levou o empate aos 12min do segundo tempo. Se o 1 a 1 persistisse em Belo Horizonte e o Cruzeiro não marcasse nenhum gol no Morumbi, a vaga seria do adversário. Mas Zé Carlos fez aos 20min e devolveu o Cruzeiro à situação de controle, consolidada com vitória por 2 a 0 no Moumbi.
Contra o Grêmio na semi, o placar chegou a ser de 3 a 0 no primeiro jogo do confronto, mas terminou em 3 a 1. No Olímpico, o Cruzeiro freou o ímpeto do adversário rapidamente com dois gols no primeiro tempo. O placar de 2 a 2 foi um mero detalhe na segunda etapa.
Capitão do time, o goleiro Fábio acredita que a costumeira vantagem cruzeirense é reflexo da regularidade apresentada em toda a competição. "Nunca entramos em campo pensando somente em nossa vantagem. Quando tínhamos, conseguíamos nos defender bem e buscar mais gols. Acho que os jogadores estão preparados para se adaptar a qualquer necessidade", analisou.
"Claro que a gente pode sair atrás. Se isso acontecer, temos que ter tranquilidade. A gente não pode entrar em desespero", analisa o meio-campista Ramires. No primeiro jogo da final, o Cruzeiro empatou por 0 a 0 em La Plata, resultado visto como bom por todos no elenco cruzeirense.
Na outra vez em que teve de decidir em casa, contra o Universidade do Chile, nenhum susto. Os mineiros abriram 2 a 0 no Chile e voltaram com a vantagem de 2 a 1, confirmada com uma vitória por 1 a 0 no Mineirão.
Já no duelo das quartas de final contra o São Paulo, o Cruzeiro saiu na frente no Mineirão, mas levou o empate aos 12min do segundo tempo. Se o 1 a 1 persistisse em Belo Horizonte e o Cruzeiro não marcasse nenhum gol no Morumbi, a vaga seria do adversário. Mas Zé Carlos fez aos 20min e devolveu o Cruzeiro à situação de controle, consolidada com vitória por 2 a 0 no Moumbi.
Contra o Grêmio na semi, o placar chegou a ser de 3 a 0 no primeiro jogo do confronto, mas terminou em 3 a 1. No Olímpico, o Cruzeiro freou o ímpeto do adversário rapidamente com dois gols no primeiro tempo. O placar de 2 a 2 foi um mero detalhe na segunda etapa.
Capitão do time, o goleiro Fábio acredita que a costumeira vantagem cruzeirense é reflexo da regularidade apresentada em toda a competição. "Nunca entramos em campo pensando somente em nossa vantagem. Quando tínhamos, conseguíamos nos defender bem e buscar mais gols. Acho que os jogadores estão preparados para se adaptar a qualquer necessidade", analisou.
Comentários
Postar um comentário
Deixe seu comentário!