Brasil se sagrou campeão do Super Desafio de basquete (Foto: Gaspar Nóbrega/inovafoto)
A seleção de basquete não vive um bom momento em sua história. Não faz frente as grandes potências e não vem ganhando tanto prestígio e títulos para o País. No entanto, acompanhando o Sul-Americano e o Super Desafio, ocorridos recentemente, podemos respirar mais aliviados.
Passou-se o tempo de glórias com jogadores como Oscar Schimdt e cia, mas o que vemos no Brasil atual é uma equipe tentando se reestruturar e buscando um ponto forte entre os jogadores que enfrentam equipes de peso, no caso da NBA, que é há muito tempo considerada a maior competição de basquete no mundo. Atletas como Leandrinho, Nenê, Thiago Splitter e Anderson Varejão trazem para a seleção um espírito mais “norte-americano”, onde o basquete é muito valorizado.
A equipe não foi a das melhores no Sul-Americano, porém terminou o campeonato em quarto lugar, perdendo para o Uruguai no último jogo. No entanto, nesse sábado (2), o Super Desafio de Basquete mostrou uma cara mais forte da equipe, mesmo jogando contra uma Argentina desfalcada e juntando os cacos da derrota na final da competição continental, contra a Venezuela.
De uma coisa é certa: passamos a mostrar uma cara mais madura e com o jeito brasileiro de vencer, na garra, com emoção. E vamos dar apoio a esses meninos e a seleção, que tanto já deu glórias para o País como o futebol.
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