Com cinco minutos de jogo, Éder Luís arriscou de longe e Marcos falhou ao tentar dar uma manchete, jogada de vôlei, deixando a bola entrar nas redes. No segundo tempo, o goleiro saltou no canto direito para defender pênalti cobrado por Renan Oliveira, garantindo o empate por 1 a 1 entre Atlético-MG e Palmeiras. Recuperação que fez o ídolo aumentar a admiração de um novo colega: Muricy Ramalho.
"Os grandes são assim. São diferentes, não se abatem, não se apequenam em momentos difíceis. No momento em que o time precisa, aparecem. Por isso os caras são grandes. E o Marcos é desta maneira. Na hora que o time precisa, é a hora que ele dá a resposta", analisou o técnico, que já havia abraçado o camisa 12 quando ainda comandava o São Paulo e repetiu os elogios em sua apresentação no Palestra Itália.
A mudança na avaliação de sua apresentação também serviu de alívio para Marcos. No dia em que completou 450 jogos pelo único clube que defendeu na carreira, o atleta chamado de santo temia ter que assumir os pontos perdidos. "O Palmeiras tomou gol por falha exclusiva minha", admitiu, antes de deixar o campo com mais tranqüilidade.
"Já peguei várias bola como a que o Éder Luís chutou. O chute foi muito forte, fui para rebater para o lado, mas a bola balançou muito e não acertei. Isso é falha minha. Felizmente no segundo tempo consegui me redimir", continuou comentando o arqueiro, principal personagem da partida tida como primeira "decisão" do Brasileiro.
Se o capitão esperava não ser culpado, seus chefes estavam confiantes mesmo quando Thiago Feltri caiu na área após choque com Wendel. "Por incrível que pareça, na hora que saiu o pênalti, em vez de ficarmos nervosos ficamos tranquilos no banco. Claro que o atacante tem mais chance, mas tem ali um goleiro pegador de pênaltis. E um garoto muito novo contra um goleiro experiente. Isso conta", afirmou Muricy.
Com o pênalti defendido e a apresentação, Marcos só ratificou a boa fase da retaguarda alviverde. "Toda defesa que tem um bom goleiro atrás, joga mais tranquila. Ter o Marcos facilita bastante", disse Muricy.
"A defesa vive um bom momento e o Marcos também. Hoje foi o Marcos que falhou, mas sábado pode ser outro. O Wendel também fez pênalti, mas em nenhum momento se pode criticar porque quem está dentro de campo está sujeito a erros. Por isso é importante quando se fala em grupo unido", prosseguiu o zagueiro Danilo.
"Os grandes são assim. São diferentes, não se abatem, não se apequenam em momentos difíceis. No momento em que o time precisa, aparecem. Por isso os caras são grandes. E o Marcos é desta maneira. Na hora que o time precisa, é a hora que ele dá a resposta", analisou o técnico, que já havia abraçado o camisa 12 quando ainda comandava o São Paulo e repetiu os elogios em sua apresentação no Palestra Itália.
A mudança na avaliação de sua apresentação também serviu de alívio para Marcos. No dia em que completou 450 jogos pelo único clube que defendeu na carreira, o atleta chamado de santo temia ter que assumir os pontos perdidos. "O Palmeiras tomou gol por falha exclusiva minha", admitiu, antes de deixar o campo com mais tranqüilidade.
"Já peguei várias bola como a que o Éder Luís chutou. O chute foi muito forte, fui para rebater para o lado, mas a bola balançou muito e não acertei. Isso é falha minha. Felizmente no segundo tempo consegui me redimir", continuou comentando o arqueiro, principal personagem da partida tida como primeira "decisão" do Brasileiro.
Se o capitão esperava não ser culpado, seus chefes estavam confiantes mesmo quando Thiago Feltri caiu na área após choque com Wendel. "Por incrível que pareça, na hora que saiu o pênalti, em vez de ficarmos nervosos ficamos tranquilos no banco. Claro que o atacante tem mais chance, mas tem ali um goleiro pegador de pênaltis. E um garoto muito novo contra um goleiro experiente. Isso conta", afirmou Muricy.
Com o pênalti defendido e a apresentação, Marcos só ratificou a boa fase da retaguarda alviverde. "Toda defesa que tem um bom goleiro atrás, joga mais tranquila. Ter o Marcos facilita bastante", disse Muricy.
"A defesa vive um bom momento e o Marcos também. Hoje foi o Marcos que falhou, mas sábado pode ser outro. O Wendel também fez pênalti, mas em nenhum momento se pode criticar porque quem está dentro de campo está sujeito a erros. Por isso é importante quando se fala em grupo unido", prosseguiu o zagueiro Danilo.
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