Mário Celso Petraglia, homem que comandou o Atlético-PR por 13 anos, voltou ao cenário paranaense levantando uma polêmica em torno dos estádios de Curitiba. O ex-mandatário rubro-negro sugeriu implantação de um estádio único para Atlético-PR e Coritiba, os maiores rivais dentro do Estado.
Para o mandatário, que levantou a polêmica em entrevista à revista Idéia, assim o Atlético-PR resolveria o problema de investimento para finalização do estádio para a Copa do Mundo (cerca de R$ 138 milhões) e também ajudaria o Coritiba que tem pretensões de construir um novo estádio onde hoje está o Couto Pereira.
Mas a polêmica maior fica em torno da maneira como deveria ser feita a união dos dois clubes, com o Coritiba abrindo mão do Couto Pereira para ajudar o Atlético-PR.
"O nome seria Arena Atletiba. Eles vendem o Couto Pereira, pegam esse dinheiro e a gente termina a Arena. Aí o estádio fica exclusivamente privado. Quando um joga fora o outro joga dentro, quando um joga sábado o outro joga domingo. Teremos 70 datas por ano para viabilizar", sugeriu Petraglia.
As declarações de Petraglia dividiram as opiniões em Curitiba. O assunto se tornou obrigatório nas rodas de conversas.
"Ele é sem noção. Uma ideia completamente esdrúxula. Quem vai administrar o estádio? Já existe rivalidade dos dois clubes em campo e fora. Isso não vai dar certo", opina o radialista Marcelo Flessak.
"Vamos supor que os dois joguem no mesmo dia, em uma Copa Sul-Americana. Quem teria direito de usar o estádio? É ridículo isso que ele está propondo", afirma o diagramador Andrenilson dos Santos.
Já a estudante Carla Garcia Wience, acredita que a ideia poderia dar certo, principalmente em relação às brigas de torcida.
"Não teria mais a rivalidade de lugar de jogo, com eles (torcedores) falando aqui é o Couto Pereira, aqui é a Baixada e brigando para ver quem manda ali. Seria um estádio só para as duas torcidas", observou a estudante.
Para o mandatário, que levantou a polêmica em entrevista à revista Idéia, assim o Atlético-PR resolveria o problema de investimento para finalização do estádio para a Copa do Mundo (cerca de R$ 138 milhões) e também ajudaria o Coritiba que tem pretensões de construir um novo estádio onde hoje está o Couto Pereira.
Mas a polêmica maior fica em torno da maneira como deveria ser feita a união dos dois clubes, com o Coritiba abrindo mão do Couto Pereira para ajudar o Atlético-PR.
"O nome seria Arena Atletiba. Eles vendem o Couto Pereira, pegam esse dinheiro e a gente termina a Arena. Aí o estádio fica exclusivamente privado. Quando um joga fora o outro joga dentro, quando um joga sábado o outro joga domingo. Teremos 70 datas por ano para viabilizar", sugeriu Petraglia.
As declarações de Petraglia dividiram as opiniões em Curitiba. O assunto se tornou obrigatório nas rodas de conversas.
"Ele é sem noção. Uma ideia completamente esdrúxula. Quem vai administrar o estádio? Já existe rivalidade dos dois clubes em campo e fora. Isso não vai dar certo", opina o radialista Marcelo Flessak.
"Vamos supor que os dois joguem no mesmo dia, em uma Copa Sul-Americana. Quem teria direito de usar o estádio? É ridículo isso que ele está propondo", afirma o diagramador Andrenilson dos Santos.
Já a estudante Carla Garcia Wience, acredita que a ideia poderia dar certo, principalmente em relação às brigas de torcida.
"Não teria mais a rivalidade de lugar de jogo, com eles (torcedores) falando aqui é o Couto Pereira, aqui é a Baixada e brigando para ver quem manda ali. Seria um estádio só para as duas torcidas", observou a estudante.
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