Tallinn, capital da Estônia. Concentração da Seleção, começo da tarde de quinta-feira. O amistoso com vitória brasileira por 1 a 0 terminou há mais de 16 horas, mas um grupo de torcedores continua a perseguição aos craques do time de Dunga.
Cerca de 15 jovens estonianos se encontraram na frente do hotel. Erick, Rodion e Kristina são alguns deles. Deixaram todos os compromissos de lado durante quatro dias para seguir cada passo dos brasileiros.
Na segunda-feira, chegaram no final da tarde e ficaram até o anoitecer (por volta de 22h no verão do leste europeu). Na terça e na quarta, foram 12 horas de plantão em cada dia. Sempre com a caneta e máquina fotográfica em mãos.
"Vale a pena, eles são os melhores do mundo. Já consegui até um autógrafo do Dunga", conta Rodion. Perguntado quem eram os outros jogadores que tinham assinado sua camisa do Brasil, ele não soube responder. "Não consegui o do Kaká", lamenta.
A maioria dos jogadores brasileiros deixou o hotel pela manhã. Aqueles que atuam na Europa pegaram o avião com destino aos países de seus clubes. Apenas Miranda, Diego Tardelli e a comissão técnica seguiam no hotel. Mesmo assim, os torcedores continuavam lá, esperando por um registro.
O trio calcula que ficou 30 horas na frente do hotel. "Espero que um dia eles voltem para cá. Nós, estonianos, temos orgulho de receber a melhor seleção de futebol de todas", afirma Erick.
Cerca de 15 jovens estonianos se encontraram na frente do hotel. Erick, Rodion e Kristina são alguns deles. Deixaram todos os compromissos de lado durante quatro dias para seguir cada passo dos brasileiros.
Na segunda-feira, chegaram no final da tarde e ficaram até o anoitecer (por volta de 22h no verão do leste europeu). Na terça e na quarta, foram 12 horas de plantão em cada dia. Sempre com a caneta e máquina fotográfica em mãos.
"Vale a pena, eles são os melhores do mundo. Já consegui até um autógrafo do Dunga", conta Rodion. Perguntado quem eram os outros jogadores que tinham assinado sua camisa do Brasil, ele não soube responder. "Não consegui o do Kaká", lamenta.
A maioria dos jogadores brasileiros deixou o hotel pela manhã. Aqueles que atuam na Europa pegaram o avião com destino aos países de seus clubes. Apenas Miranda, Diego Tardelli e a comissão técnica seguiam no hotel. Mesmo assim, os torcedores continuavam lá, esperando por um registro.
O trio calcula que ficou 30 horas na frente do hotel. "Espero que um dia eles voltem para cá. Nós, estonianos, temos orgulho de receber a melhor seleção de futebol de todas", afirma Erick.
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