(Foto: Reprodução UOL Esporte) |
O volante Marcos Assunção, até pouco tempo atrás, estava sem clube. Aos 39 anos, assinou nesta quarta-feira um contrato com o Criciúma, voltando ao futebol. A último bom momento do veterano foi defendendo o Palmeiras, entre 2010 e 2012, mas a relação que ficou não é boa: o jogador está processando o clube, e conseguiu na Justiça penhorar parte da bilheteria do Allianz Parque.
Em ação que corre na 17ª Vara Cível de SP, o volante cobra dois meses de direito de imagem atrasados do período no qual defendeu o alviverde – o valor total da ação é de cerca de R$ 700 mil reais.
Nesta quinta-feira, julgando um recurso movido pelo Palmeiras, o desembargador do Tribunal de Justiça de São Paulo, Carlos Abrão, determinou a penhora de R$ 350 mil reais vindos das receitas de bilheteria do estádio do alviverde.
Com isso, 25% da renda de cada jogo será bloqueada judicialmente até que os R$ 350 mil sejam satisfeitos. A decisão já é uma vitória jurídica do Palmeiras, que conseguiu impedir que os R$ 700 mil totais pedidos na ação fossem bloqueados.
Domingo
A pendência nas receitas do Allianz Parque deve durar apenas uma partida; com R$ 20,5 milhões em receita bruta, a casa alviverde é a mais lucrativa dentre todas as arenas do Campeonato Brasileiro. Na última partida, diante do Atlético-PR, a renda foi de R% 3,3 milhões – pouco mais de 10% desse valor seria suficiente para satisfazer a penhora.
No domingo, Palmeiras x Flamengo terá casa cheia: todos os ingressos para a partida estão esgotados. A bilheteria bruta, com isso, deve superar a marca dos R$ 3 milhões.
O Palmeiras não comenta ações judiciais em andamento.
UOL Esporte
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