A Comissão de Constituição e Justiça do Senado deu um importante passo para evitar a debandada de garotos brasileiros para o futebol internacional. O órgão aprovou, na última quarta-feira, um projeto do Senador Demóstenes Torres (DEM-GO) para proibir a saída de atletas menores de 18 anos para clubes do exterior. A informação é do jornal O Globo.
No entanto, o eterno desejo dos dirigentes dos principais clubes do País ainda terá que passar ainda pelas comissões de Educação e de Assuntos Sociais do Senado antes de ser enviada à Câmara dos Deputados.
A proposta, que já tem parecer favorável do Senador Álvaro Dias (PSDB-PR), modifica pontos importantes da Lei 9.615, a Lei Pelé, como por exemplo, o aumento dos tempos de contrato dos jogadores e o aumento de dois para quatro anos o prazo máximo para renovação do primeiro contrato profissional de cada atleta.
"As medidas sugeridas proporcionarão estímulo e segurança jurídica aos clubes que investem em novos talentos e evitarão transferências precoces para o exterior", afirmou Álvaro Dias no relatório favorável ao projeto de Torres.
Mas nem tudo é boa notícia. Segundo o jornal carioca "a proposta pode esbarrar em forte resistência de jogadores e de empresários de atletas em início de carreira".
De acordo com o senador do PSDB-PR, as restrições do projeto "garantirão a jovens atletas a oportunidade de exercer seu potencial por mais tempo no Brasil e de adquirir a maturidade necessária para avaliar a confiabilidade e conveniência de contratos de trabalho em países distantes e com idioma distinto".
Redação Terra
No entanto, o eterno desejo dos dirigentes dos principais clubes do País ainda terá que passar ainda pelas comissões de Educação e de Assuntos Sociais do Senado antes de ser enviada à Câmara dos Deputados.
A proposta, que já tem parecer favorável do Senador Álvaro Dias (PSDB-PR), modifica pontos importantes da Lei 9.615, a Lei Pelé, como por exemplo, o aumento dos tempos de contrato dos jogadores e o aumento de dois para quatro anos o prazo máximo para renovação do primeiro contrato profissional de cada atleta.
"As medidas sugeridas proporcionarão estímulo e segurança jurídica aos clubes que investem em novos talentos e evitarão transferências precoces para o exterior", afirmou Álvaro Dias no relatório favorável ao projeto de Torres.
Mas nem tudo é boa notícia. Segundo o jornal carioca "a proposta pode esbarrar em forte resistência de jogadores e de empresários de atletas em início de carreira".
De acordo com o senador do PSDB-PR, as restrições do projeto "garantirão a jovens atletas a oportunidade de exercer seu potencial por mais tempo no Brasil e de adquirir a maturidade necessária para avaliar a confiabilidade e conveniência de contratos de trabalho em países distantes e com idioma distinto".
Redação Terra
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