2014: TV vai decidir onde será a abertura

Marcello Casal Jr (Agência Brasil)

Ricardo Teixeira não sabe onde será a abertura do Mundial. Crédito: Marcello Casal Jr (Agência Brasil)

Wanderley Nogueira

Não é nenhum segredo.

As receitas conseguidas pela Fifa com vendas de direitos de transmissão pela TV e com seus patrocinadores atingiram níveis históricos. A preocupação da Fifa é muito grande para oferecer as melhores condições operacionais e de logística às emissoras de televisão.

Para a Copa de 2010 foram negociados direitos com cerca de 400 emissoras em todo o mundo. O número deverá ser ainda maior quando o Mundial ocorrer no Brasil, em 2014. No jogo de abertura em Johannesburgo, estavam estacionadas quase 100 carretas de emissoras de televisão, além de um número parecido de enormes antenas de satélites.

Recebi uma ligação de um profundo conhecedor das necessidades fundamentais para o trabalho dos engenheiros e técnicos das emissoras de televisão. “Todos esses caminhões e satélites não teriam lugar lá no Morumbi. Não há espaço. Hoje, no Brasil, o único lugar que seria possível instalar em torno do estádio, todo esse equipamento, é o Mineirão”.

Vale dizer que o projeto de Brasilia, que ainda está no papel, foi feito para a abertura de um Mundial. Ele prevê uma imensa área para esse tipo de instalação de equipamentos.

A abertura tambem é sonho do Rio de Janeiro (que já tem a partida de encerramento) e da cidade de São Paulo, que ainda não tem nenhum projeto conhecido.

Mas eu tenho quase certeza que a CBF já sabe qual será o estádio que abrirá o Mundial 2014.

Marcello Casal Jr (Agência Brasil)

Ricardo Teixeira não sabe onde será a abertura do Mundial.

As receitas conseguidas pela Fifa com vendas de direitos de transmissão pela TV e com seus patrocinadores atingiram níveis históricos. A preocupação da Fifa é muito grande para oferecer as melhores condições operacionais e de logística às emissoras de televisão.

Para a Copa de 2010 foram negociados direitos com cerca de 400 emissoras em todo o mundo. O número deverá ser ainda maior quando o Mundial ocorrer no Brasil, em 2014. No jogo de abertura em Johannesburgo, estavam estacionadas quase 100 carretas de emissoras de televisão, além de um número parecido de enormes antenas de satélites.

Recebi uma ligação de um profundo conhecedor das necessidades fundamentais para o trabalho dos engenheiros e técnicos das emissoras de televisão. “Todos esses caminhões e satélites não teriam lugar lá no Morumbi. Não há espaço. Hoje, no Brasil, o único lugar que seria possível instalar em torno do estádio, todo esse equipamento, é o Mineirão”.

Vale dizer que o projeto de Brasilia, que ainda está no papel, foi feito para a abertura de um Mundial. Ele prevê uma imensa área para esse tipo de instalação de equipamentos.

A abertura tambem é sonho do Rio de Janeiro (que já tem a partida de encerramento) e da cidade de São Paulo, que ainda não tem nenhum projeto conhecido.

Mas eu tenho quase certeza que a CBF já sabe qual será o estádio que abrirá o Mundial 2014.

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