(Foto: EZRA SHAW/AFP) |
Arthur Zanetti leva ouro nas argolas
Arthur Zanetti viajou ao Canadá com um objetivo claro. Conquistar o título nas argolas nos Jogos Pan-Americanos e colocar em sua galeria o único ouro que faltava em sua carreira - ele já tem um título mundial e um olímpico. E, como esperado, o brasileiro deixou o Coliseu de Toronto com o ouro das argolas pendurado no pescoço.
Daniele fica em quarto na disputa do cavalo
Por muito pouco, Daniele Hypolito não colocou a 11ª medalha pan-americana no seu currículo. Também nesta terça-feira, a ginasta ficou em quarto lutar na prova de salto sobre a mesa do Pan de Toronto. Ela deixou de ir ao pódio por uma diferença mínima: apenas 0,025 ponto a separou da terceira colocada, a canadense Ellie Black.
Judô consegue importantes conquistas nessa terça-feira (13)
Luciano Corrêa conquistou seu segundo ouro em Jogos Pan-Americanos. Seu grande rival, o cubano José Armenteros, foi eliminado na semifinal após uma luta polêmica. Na disputa pelo ouro, o brasileiro encarou o canadense Marc Deschenes e venceu sem maiores dificuldades.
Mayra Aguiar perde para arquirrival e fica com a prata
Mayra Aguiar subiu antes no tatame e ficou com a medalha de prata até 78kg. Atual campeão mundial, a judoca gaúcha perdeu para a arquirrival Kayla Harrison, dos EUA, atual campeã olímpica. As duas alimentam rivalidade recente e já lutaram 14 vezes, com sete vitórias para cada.
Maria Suelen leva o bronze após operação no joelho
A queda na final do mundial de 2014 tirou a judoca Maria Suelen Atheman dos tatames por muito tempo. Recuperada, a brasileira voltou as competições no Pan de 2015 e conseguiu sair de Toronto com a medalha de bronze, ao vencer a dominicana Leidi German.
Equipe feminina de polo aquático garante o bronze em Toronto
O Brasil conquistou sua 31ª medalha no Pan-Americano nas piscinas do Canadá. O time feminino viu a estrela de Izabella Chiappini brilhar, venceu Cuba por 9 a 6 nesta terça-feira e ficou com o bronze no polo aquático feminino.
A estrela da partida foi às redes seis vezes dos nove gols feitos pelo Brasil, quantidade suficiente para empatar com Cuba "sozinha".
A vantagem brasileira foi construída no primeiro tempo e só foi ampliada no quarto final. Durante o duelo, quando a diferença chegava a três gols, as cubanas encostavam no placar.
Com informações do UOL Esporte
Comentários
Postar um comentário
Deixe seu comentário!