A copa que nenhum brasileiro desejou ter


Estamos mais uma vez em festa no mundo do futebol. A chegada da Copa das Confederações mexe com o imaginário e o ânimo dos fanáticos pelo futebol. Isso de um lado, pois do outro não é bem assim. A presidente Dilma Rousseff até que tentou dar o pontapé firme na competição, mas foi vaiada em rede mundial, e saiu do estádio em Brasília com desconfiança da população.

O espetáculo dentro de campo é lindo. A seleção brasileira fez o seu papel, e já conseguiu vaga para a semifinal. Do lado de fora, o que se vê é guerra, manifestantes defendendo seus direitos, pedindo um governo mais organizado, com menos corrupção, mais riqueza, mas democracia. O que eles estão esperando? O que deve mais acontecer? A Fifa, segundo alguns sites, o “novo presidente do país”ameaça suspender a Copa. Mas é tarde: o dinheiro já está sendo gasto, muito já foi feito, e ainda virá mais coisas.

Solução: estamos esperando a presidente, em suas reuniões, definir alguma coisa. Enquanto isso, mais pessoas nas ruas, mais vandalismo, mais dinheiro gasto, e nada resolvido. Simplesmente um país em guerra, onde nada funciona, mas onde o povo cansou de esperar. O povo acordou. 

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