Um dos principais personagens da natação nos últimos anos, o "maiô milagroso" deixou as piscinas e agora promete roubar a cena nos Jogos Olímpicos de Inverno, em Vancouver. Os esquiadores estão ansiosos para quebrar recordes e conquistar medalhas com a peça tecnológica, oferecida pela Spyder.
Candidata à musa dos Jogos, a americana Lyndsey Vonn é uma das que pretendem se beneficiar com o maiô tecnológico. A atleta, 25 anos, irá competir nas provas de esqui alpino.
"Ouvi coisas fantásticas sobre ele (maiô) e que é excepcionalmente rápido. Estamos ansiosos por toda a ajuda que tivermos e quero muito prová-lo. Não irá mudar a maneira que esquio, mas se eu puder ganhar alguns décimos de segundos com o maiô, então ótimo", disse.
De acordo com o diretor de produtos da Spyder, Phil Shettig, o objetivo da nova peça é ajudar o esquiador a deslizar ainda mais contra a pressão do ar.
A empresa informou, em seu site oficial, que a peça tem menos textura que as fabricações anteriores, e que foi testada em túnel de vento, assim como os carros de F1, para ganhar "preciosos décimos de segundo".
As equipes americanas e canadenses irão competir com o novo maiô. Em Pequim 2008, a tecnologia fez diferença e 87 recordes foram quebrados na natação, sendo 25 mundiais.
Após o Mundial de Roma do ano passado, marcado também por outros recordes, a Federação Internacional de Natação decidiu proibir as peças em competições, a partir de 2010, em "nome da igualdade nas piscinas".
Para os Jogos de Inverno, Lyndsey Vonn apontada como favorita com ou sem "maiô milagroso". Ainda sem usar a nova peça, a americana se destacou nas últimas etapas da Copa do Mundo de Esqui.
"Vencer cinco provas não é tão fácil como parece. Você precisa estar em boa forma. Há muito trabalho nos bastidores e é muito difícil estar forte mentalmente e fisicamente", disse a americana.
Candidata à musa dos Jogos, a americana Lyndsey Vonn é uma das que pretendem se beneficiar com o maiô tecnológico. A atleta, 25 anos, irá competir nas provas de esqui alpino.
"Ouvi coisas fantásticas sobre ele (maiô) e que é excepcionalmente rápido. Estamos ansiosos por toda a ajuda que tivermos e quero muito prová-lo. Não irá mudar a maneira que esquio, mas se eu puder ganhar alguns décimos de segundos com o maiô, então ótimo", disse.
De acordo com o diretor de produtos da Spyder, Phil Shettig, o objetivo da nova peça é ajudar o esquiador a deslizar ainda mais contra a pressão do ar.
A empresa informou, em seu site oficial, que a peça tem menos textura que as fabricações anteriores, e que foi testada em túnel de vento, assim como os carros de F1, para ganhar "preciosos décimos de segundo".
As equipes americanas e canadenses irão competir com o novo maiô. Em Pequim 2008, a tecnologia fez diferença e 87 recordes foram quebrados na natação, sendo 25 mundiais.
Após o Mundial de Roma do ano passado, marcado também por outros recordes, a Federação Internacional de Natação decidiu proibir as peças em competições, a partir de 2010, em "nome da igualdade nas piscinas".
Para os Jogos de Inverno, Lyndsey Vonn apontada como favorita com ou sem "maiô milagroso". Ainda sem usar a nova peça, a americana se destacou nas últimas etapas da Copa do Mundo de Esqui.
"Vencer cinco provas não é tão fácil como parece. Você precisa estar em boa forma. Há muito trabalho nos bastidores e é muito difícil estar forte mentalmente e fisicamente", disse a americana.
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