Rodrigo Mancha pertencia ao Santos, mas foi constantemente emprestado para outros clubes
O Santos oficializou nesta quinta-feira as rescisões de contrato dos volantes Rodrigo Possebon e Rodrigo Mancha, indesejados pelo clube. Ambos não faziam parte dos planos de Muricy Ramalho e seguem a sina de pouco aproveitamento dos jogadores que retornam de empréstimo.
No elenco, dos que estavam emprestados, o clube ainda conta com o goleiro Felipe, o atacante Tiago Luís e o zagueiro Rafael Caldeira. Os três, no entanto, dificilmente permanecem para o restante da temporada e devem ser reemprestados.
Mancha foi utilizado, principalmente, por Dorival Júnior, em 2010, mas acabou deixando o clube após falhas no jogo decisivo contra o Grêmio, pela semifinal da Copa do Brasil no mesmo ano, no Estádio Olímpico. O jogador jogou no último ano pelo Vitória e tem proposta do clube baiano.
Já Possebon chegou do Manchester United, em agosto de 2010. Na ocasião, o presidente do clube, Luis Álvaro Ribeiro, citou que o Santos havia feito "2 a 0 na Inglaterra" por ter dito "não" a proposta do Chlesea para levar Neymar e a contratação do volante.
O meio-campista só conseguiu uma sequência de jogos com Adilson Batista, mas depois perdeu espaço com a chegada de Muricy Ramalho e acabou fora da lista final para o Mundial de Clubes. Seu agente, Renato Cemin, afirmou que o "estilo europeu" do jogador, que foi ainda jovem para a Europa, o prejudicou no Brasil.
Além dos volantes, o Santos já emprestou Madson ao Al Khor, do Catar, por cinco meses e tentou o reempréstimo de Maranhão ao Coritiba, negócio cancelado após a desistência na contratação de Jonas. Fábio Costa, principal preocupação dos dirigentes, já recebeu instruções de que terá programação diferenciada do restante do elenco.
Comentários
Postar um comentário
Deixe seu comentário!