Paulo Nobre já disse não a Robinho, mas ainda ouve pedidos para que o jogador seja reforço do Palmeiras. Conselheiros, diretores e até membros da cúpula alviverde aprovam a chegada do atacante, hoje no Santos. Por isso, eles ainda tentam convencer o presidente alviverde que seria uma boa contar com a experiência do atleta.
Os argumentos usados pelos que pedem Robinho vão além da melhora da qualidade técnica em campo, mas também para os eventuais ganhos com marketing que o clube poderia ter com a chegada de um jogador de seleção brasileira, reconhecido mundialmente.
Com salários atrasados na Vila Belmiro, o jogador foi oferecido ao time por empresários, mas foi prontamente recusado pelo dirigente por causa de seus custos. A informação já havia sido revelada pelo Blog do Neto. Ele tem contrato com a equipe da Baixada até o meio do ano que vem, mas precisaria ser vendido caso o Milan recebesse uma proposta. Ele pertence à equipe italiana.
Robinho seria uma opção para atuar pelos lados do ataque e mais um nome para dividir o protagonismo do time com Valdivia e Zé Roberto, recentemente contratado. O chileno, aliás, tem contrato até agosto de 2015 e colocou como condição para renovar a chegada de novos nomes que pudessem dar qualidade à equipe.
Para o setor ofensivo, por enquanto, o Palmeiras contratou apenas Leandro, que estava na Chapecoense. Zé Roberto pode atuar como meia, mas, na última temporada, foi lateral esquerdo.
Amaral e Andrei Girotto são volantes e Lucas é lateral direito. Gabriel, outro nome especulado, é volante e ainda não decidiu sua situação com o Botafogo. Arouca tem a mesma situação, mas já sinalizou que não sairá do Santos na Justiça, o que praticamente inviabiliza um acerto. Réver também foi sondado, mas dificilmente deixa o Atlético-MG.
UOL Esporte
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