Autor de 21 pontos apenas no primeiro tempo do jogo três da final da NBA, Kobe Bryant estava "pegando fogo", conforme admitiu durante a partida o técnico do Orlando Magic, Stan Van Gundy.
Mas quando o Los Angeles Lakers mais precisou de seu astro, entretanto, ele não conseguiu corresponder à altura, limitando-se a dez pontos na segunda etapa e desperdiçando cinco lances livres que poderiam ter evitado a derrota por 108 a 104. Apesar dos erros, o ala-armador recebeu o apoio do técnico Phil Jackson.
Brilhante especialmente no quarto de abertura, no qual somou incríveis 17 pontos, Kobe quase parou na parte mais importante do confronto. Assim, equivocou-se em metade de seus lances livres e, pior, em um passe a 29 segundos do fim do tempo regulamentar - depois de roubar a bola, Mickael Pietrus sofreu falta e praticamente decretou a vitória do Magic.
Em todo caso, Jackson eximiu o seu principal destaque de culpa. Segundo o treinador dos Lakers, o ala-armador sentiu os efeitos do cansaço. "Ele dirá que não, mas foi isso", explicou o homem nove vezes campeão da NBA, que aproveitou ainda para filosofar sobre a situação.
"Todos somos frágeis como seres humanos. Algumas vezes a realidade é mostrada, ainda que não tantas como acontece com outras pessoas".
Conforme previu o comandante de Los Angeles, Kobe negaria na sequência as possibilidades de não ter estado 100% fisicamente em quadra.
"Eles fizeram um grande trabalho de marcação. A única coisa que posso dizer é que a bola não quis entrar e que não tive a melhor noite nos lances livres. Sinto-me decepcionado porque a equipe confia em mim nessas situações difíceis e não estive acertado".
Vale lembrar que, após atuar por 48 minutos no primeiro confronto com o Magic, o campeão olímpico, poupado, jogou 'somente' 40 nesta terça-feira.
Enquanto Jackson falava das condições físicas de Bryant, Pau Gasol fugia do assunto e apontava outra razão para a vitória do Orlando, que pode virar a série final se vencer as duas próximas partidas, ambas a serem realizadas na Flórida. Segundo o espanhol, a arbitragem "não marca muitas faltas sobre (Dwight Howard)" na Amyway Arena.
É assim que o ala-pivô dos Lakers explica os 21 pontos marcados por Howard, que não havia anotado 12 e 17 nos jogos anteriores. "Ele jogou com mais energia e em casa lhe permitem utilizar mais o físico. Porém, deve-se competir contra ele e esperar que em algum momento você receba o tratamento adequado".
Mas quando o Los Angeles Lakers mais precisou de seu astro, entretanto, ele não conseguiu corresponder à altura, limitando-se a dez pontos na segunda etapa e desperdiçando cinco lances livres que poderiam ter evitado a derrota por 108 a 104. Apesar dos erros, o ala-armador recebeu o apoio do técnico Phil Jackson.
Brilhante especialmente no quarto de abertura, no qual somou incríveis 17 pontos, Kobe quase parou na parte mais importante do confronto. Assim, equivocou-se em metade de seus lances livres e, pior, em um passe a 29 segundos do fim do tempo regulamentar - depois de roubar a bola, Mickael Pietrus sofreu falta e praticamente decretou a vitória do Magic.
Em todo caso, Jackson eximiu o seu principal destaque de culpa. Segundo o treinador dos Lakers, o ala-armador sentiu os efeitos do cansaço. "Ele dirá que não, mas foi isso", explicou o homem nove vezes campeão da NBA, que aproveitou ainda para filosofar sobre a situação.
"Todos somos frágeis como seres humanos. Algumas vezes a realidade é mostrada, ainda que não tantas como acontece com outras pessoas".
Conforme previu o comandante de Los Angeles, Kobe negaria na sequência as possibilidades de não ter estado 100% fisicamente em quadra.
"Eles fizeram um grande trabalho de marcação. A única coisa que posso dizer é que a bola não quis entrar e que não tive a melhor noite nos lances livres. Sinto-me decepcionado porque a equipe confia em mim nessas situações difíceis e não estive acertado".
Vale lembrar que, após atuar por 48 minutos no primeiro confronto com o Magic, o campeão olímpico, poupado, jogou 'somente' 40 nesta terça-feira.
Enquanto Jackson falava das condições físicas de Bryant, Pau Gasol fugia do assunto e apontava outra razão para a vitória do Orlando, que pode virar a série final se vencer as duas próximas partidas, ambas a serem realizadas na Flórida. Segundo o espanhol, a arbitragem "não marca muitas faltas sobre (Dwight Howard)" na Amyway Arena.
É assim que o ala-pivô dos Lakers explica os 21 pontos marcados por Howard, que não havia anotado 12 e 17 nos jogos anteriores. "Ele jogou com mais energia e em casa lhe permitem utilizar mais o físico. Porém, deve-se competir contra ele e esperar que em algum momento você receba o tratamento adequado".
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