Atrás de vaga olímpica, brasileiros ficam em 66º em Mundial de vela

Segundo Pillar, a parceria, que ocupa a 66ª colocação, com 87 pontos perdidos, ainda pode se classificar para a Flotilha Prata, que deve distribuir três vagas para os Jogos.

"As bandeiras pretas (que sinalizam a desclassificação) foram uma pena. Nós largamos escapados, chegamos em nono lugar na primeira e oitavo na segunda, mas esses resultados acabaram não valendo. Como tivemos um oitavo lugar na terceira regata do dia, teríamos grandes chances de classificação para a Flotilha Ouro", disse Fábio.

"Mesmo assim, ainda acreditamos que a classificação é possível. Três vagas devem ficar para a Flotilha Prata e vamos lutar para ficar com uma delas", completou o velejador brasileiro.

Entre as mulheres, Fernanda Oliveira e Ana Barbachan ocupam a 12ª posição. Nas regatas do dia, elas marcaram um sexto, um sétimo e um décimo lugares. Somando ao décimo do primeiro dia, as gaúchas têm 33 pontos perdidos. A outra dupla brasileira na competição, Martine Grael e Isabel Swan, está em 15º, com 36 pontos.

"Foi um dia bem cansativo, como já imaginávamos. Cometemos alguns erros que nos fizeram perder alguns pontos, mas amanhã (terça) vamos tentar corrigi-los e continuar seguindo nosso planejamento. Nesse Mundial testaremos materiais e daremos ênfase em alguns pontos na parte técnica", afirmou a timoneira Fernanda Oliveira.

"Não temos grande expectativa nem preocupação com os resultados. Precisamos concluir informações sobre nossos equipamentos para alcançarmos nossos objetivos", conclui Fernanda, que ocupa a décima colocação no ranking mundial da classe.

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